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Toda a gente que tenha nascido antes do ano 2000 sabe que o “contexto” de um governo (chamado) de direita, quase sempre na sequência duma falência, degrada-se em menos tempo que o da legislatura, chega ao fim nas lonas - não há medida que não resulte em escândalo no ruidoso coro da maioria sociológica de esquerda que domina regime por dentro e por fora, a comunicação social, as corporações e sindicatos, as grandoladas e demais activismos, cujas agendas se sustentam dum país pobre e subjugado. A direita no poder passa a ser fascista, não há contemplações, é intruso a enxotar.
Já o “contexto” de um governo "progressista", com a conivência dessa maioria sociológica dominante, é genericamente manso e acrítico – pobres mas conformados. Isso permite aos socialistas a consolidação do controlo do Estado com que se confundem, minar qualquer réstia de escrutínio e entrave à sua captura, tornando a democracia mera letra morta. Isto tudo por um prato de lentilhas ou bacalhau a pataco. Temos aquilo que merecemos, e no topo, como uma cereja, essa coisa inútil do presidente da república.
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