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Não conheço pessoalmente o socialista Luís Aguiar-Conraria, mas teria todo o gosto em lhe apertar a mão, que só pode ser a de um homem honrado. Isto a propósito da sua última crónica no Observador, em que discorre sobre a honestidade e/ou ingenuidade do académico (enxertado ministro) Mário Centeno.
O tema tem conhecidas razões de ser: as recentes declarações de Centeno sobre o inevitável aumento de impostos, em 2017, e os perigos de um segundo resgate. Momentos de franqueza (ou fraqueza...) capazes de enfurecer o alucinado Costa e suscitar a sua vingança.
Talvez Centeno seja tudo o que Aguiar-Conraria dele diz, basicamente um investigador bem intencionado, sentindo e manifestando dificuldades em aplicar na prática as teorias que desenvolveu em laboratório.
Mas Centeno é mais: Centeno é o oposto de Daniel Bessa ou Luís Campos e Cunha. A fuga ao anonimato, a ovação, ao menos dos seus conterrâneos de Vila Real de Santo António, - está-lhe na cara - pesaram muito, e pesam, na sua decisão de aceitar a pasta e de ainda não ter batido a porta.
Talvez se trame e passe pela vergonha de ser "remodelado". Com Costa ninguém brinca!
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