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Constou que a boxer argelina já tinha sido homem. Eu não sei. Mas a italiana mediu a olho os seus níveis de testosterona e logo declarou - não!, não queria levar uma tareia.
Seja como for, oriunda das areias do deserto a atleta, lá caiu o mito da mulher sensual, o encanto da dança do ventre e outros segredos tapados apenas por um véu. Aquilo era realmente uma virago, e dos rugidores.
Ora perante este estado de dúvida reinante - esta dúvida imposta por uma longa e imbricada teia e teoria do "género" - este estado que se espalha e baralha todas as facetas do quotidiano, os Jogos Olimpicos não poderiam ficar imunes. Quem é o quê? E foi sempre ou é de agora? E passou a ser equilibradamente ou guardou (para o que der e vier) algumas faculdades de antigamente? Peludo(a) ou depilada(o)?
O pobre Coubertin, se fosse vivo, deitaria as mãos à cabeça. Nós não, somos modernos e levamos as coisas com humor. Cresceu, notoriamente, o número de provas (estafetas) mistas. Nos próximos jogos é de prever elas sejam ainda mais mistas, envolvendo os "trans" e o resto que a incógnita LGTBI+ ditar da sua prolífera imaginação. Talvez ainda assistamos à modalidade olímpica das drag queens voando sobre o tartan ou cabriolando nos skates...
O «desejo de medalhas» é genético, ou é aprendido socialmente pela educação?
Por exemplo, o Phelps ou o Marchand competiram com os que tinham o mesmo «intervalo de testosterona» (força e energia muscular). No caso da Khelif, compete com quem não está no mesmo «intervalo de testosterona». É o mesmo, do que permitirem que um de 100kg compita com um de 66kg. Quebra a paridade, que é a condição que distingue uma 'competição desportiva' de uma 'competição não-desportiva'.
O que significa Portugal, nestes Jogos Olímpicos ‘Paris 2024’ ficar em 50.º lugar (por ter ganho 1 medalha de outro, que é o critério da «vitória olímpica»), por exemplo, à frente da Índia, no total de 204 países?
Significa que Portugal é melhor do que 154 e pior do que 49?
Os dez primeiros países em número de medalhas, deixaram quantas para o resto dos outros ganhar? O Mundo actual é assim, como nas medalhas?
Este uso político suprematista, e hierarquizador dos Países, não estava presente no espírito olímpico, no início em 776 a.C.. Mas já estava presente em 1896, quando Coubertin contribuiu para os reiniciar.
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