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Em boa hora um tribunal francês suspendeu proibição do ‘burkini’ em Villeneuve-Loubet. No entanto as proibições decretadas por vários municípios do sul da França tiveram a virtude de promover no espaço público (redes sociais – entenda-se) a pertinente discussão sobre os costumes muçulmanos e aquilo que a sociedade ocidental está disposta a claudicar no que diz respeito aos valores da dignidade e dos direitos da mulher em nome do multiculturalismo. Só por má-fé ou sectarismo ideológico não se reconhece a barbárie que impera na generalidade das sociedades muçulmanas em relação aos direitos das mulheres, obrigadas a uma posição de maior ou menor subalternidade em relação aos homens. Para tanto não deveria ser necessário referir os exemplos gritantes da Arábia Saudita, da Síria, do Paquistão ou Irão. Infelizmente este importante debate parece não ter obtido prioridade nas televisões e nos media “de referência” em que os comentadores se cingem à reprovação da intromissão do Estado nas liberdades individuais e à teimosa recusa dum confronto entre culturas - inevitável mais tarde ou mais cedo. A defesa da igualdade de direitos das mulheres nos países de cultura judaico-cristã, independentemente da sua origem geográfica étnica ou religiosa, deveria ser a questão prioritária no debate levantado pelo 'burkini'. Infelizmente, pelo contrário, isso é um tabu relativamente ao qual urge insurgirmo-nos.
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Em vez de dizer asneiras que tal comparar o Irão d...
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