Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Não é dia de chover no molhado, porque felizmente não cai chuva e Lisboa livra-se por isso de mais complicações do que as que já tem em matéria de trânsito.
As obras do dr. Medina não são já um teste à paciência dos lisboetas, mas um teste à sua capacidade de tolerância diante duma ocupação do espaço público por obras que avançam por toda a parte ao mesmo tempo mas sem aquela rapidez e finalização que seria desejável. Quem sabe, o motivo é demorar para que se perceba que coisas estão a ser feitas... Infantilidades políticas, irresponsabilidades de todo o tamanho...
Por exemplo, não se entende que bancos colocados entre Campo Pequeno e Entre Campos, libertos dos plásticos que os envolviam há dias, fiquem agora sujos de pó e lama sem que um único e simples operário, numa hora ou duas de trabalho, no máximo, os limpe convenientemente, do primeiro ao último!
Isso simplesmente prova que as obras decorrem sem qualquer supervisão que as obrigue a resultados efectivos e consolidados para benefício imediato do povo. Havendo direcção de obra por parte da CML, jamais seria tolerável, mais que umas horas decorridas, que os bancos que as fotografias apresentam ainda estivessem por limpar. (Mas que profissionalismo é esse?!...)
Quero ver o dr. Medina todos os dias a acompanhar a obra que deixa à Cidade para se fazer eleger (pela primeira vez), como espera conseguir. Sem isso, é um magnífico demagogo que não sente a vida do quotidiano da cidade que ele pretende governar. Ora isso...!
Vá lá com o paninho limpar os bancos — se não tiver quem o faça por si...
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.