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Foi assim que tivemos o primeiro governo, desde 1975, que jamais enfrentou uma manifestação, nem paredes pintadas a mandá-lo embora. À direita, a crise e a tentação de colaborar é a mesma. Nunca a direita valeu tão pouco, nem mesmo em 1975. O PSD desespera do futuro do seu aparelho autárquico. O CDS foi arruinado pela facção que o dirigiu até ao ano passado. As fragilidades são tão grandes, que nem foram capazes de resistir à manobra socialista para, aproveitando a participação do Chega na nova maioria açoriana, tornar uma derrota dos socialistas num “problema” — da direita.
A ler a crónica de Rui Ramos desta semana no Observador
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