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Lembro bem os 100 anos da velhota. Um grupo de monárquicos organizou um blog denominado O Centenário da República e deu uma coça nessa inefável comemoração. Não foi preciso muito, sequer teorizar: bastou trazer ao cimo o que a III República dizia da II, e esta da I. Todas elas nunca se entenderam e, em geral, se maldiziam, numa maldicência que se estendia ao âmago de cada uma, conforme a partidarite que as tomou.
Agora, no 111º aniversário, o momento seria também de festejo, a repetir no 222º soprar das velas. Datas assim têm significado, não é?
Pois não é (a frase traz à memória a sebenta de Direito Civil do saudoso Professor Castro Mendes). A gente voltava a cair-lhes em cima e as cerimónias oficiais tornavam a envergonhar-se ante a triunfal volta por Guimarães, com centenas de portugueses e El-Rei a pé, tudo sempre do modo mais espontâneo.
Uma lástima. Uma lástima sobretudo agora em que uma sondagem qualquer diz que 90% dos portugueses pensa o Governo é corrupto...
E o republicano Presidente Marcelo?
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