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A Secretária-geral-adjunta (hélas!, tantos hífenes, tem de haver lugar para toda a gente!) do Partido Socialista deu hoje entrevista ao JN, sem novidade de maior, nem mesmo a que resulta deste pequeno deslize - sobre os compromissos eleitorais assumidos pela sua trupe, designadamente quanto ao capital social da TAP. Da sua composição, da presença maioritária do Estado. Então, reproduzindo:
- «Falemos com rigor da TAP. O PS disse sempre que gostaria que o Estado tivesse a maioria do capital da TAP. E isso aconteceu».
E logo de seguida:
- «O Estado tem 50% da TAP, os privados 45% e os trabalhadores 5%. Por isso, com a nova configuração, o Estado garante a visão estratégica da empresa».
As conclusões ficam com os leitores. Mas, tudo indica, a «visão estratégica da empresa» passará por um pretenso acordo parassocial de 50% mais 5% - entre o Estado e os trabalhadores. O que, na sua optica, significará ambos são sempre os bons - e aliados - e os «privados» os maus (e perdedores).
É a apologética e a assunção da luta de classes. Apenas.
A tanto obriga a manutenção dos "tachos" de Costa e dos seus próceres.
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