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Novilíngua - sinónimos

por José Mendonça da Cruz, em 16.05.23

«Ruído» - críticas ou clamor de protesto de quaisquer setores não socialistas em reacção a repetidas demonstrações socialistas de incompetência, ignorância, inadequação, má gestão e decisões ruinosas (para os contribuintes, não para os socialistas - sobre decisões ruinosas para os socialistas ver fassismo, neoliberalismo, populismo).


9 comentários

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De Ricardo A a 16.05.2023 às 21:41

Ruído ou então um ataque à democracia made in Rato.
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De O apartidário a 17.05.2023 às 16:25

"Há quem situe a aparição do politicamente correcto nas controvérsias surgidas nas universidades norte-americanas em fins dos anos 80 e princípios dos  anos 90 do século passado quando, em 1991,a New York Magazine dedicou a sua capa ao fenómeno, então novo, junto a um artigo de John Taylor intitulado "Are You Politically Correct? " . Foram os anos em que começaram a sanear-se os programas de Humanidades para os aligeirar das obras daqueles a quem se deu por qualificar de "homens velhos brancos" (três traços que condenam irremissivelmente alguém ao caixote de lixo da história, segundo os critérios dos adeptos desta peculiar "diversidade"). Saneamentos que uma das testemunhas da sua emergência,o historiador François Furet,não duvidava em qualificar como "a última tentativa das utopias de regeneração da sociedade". 

( do capítulo 2 do Manual do Bom Cidadão,mais no blog Novo mundo) 

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De Zé raiano a 17.05.2023 às 08:47

há uns anos na BNP havia um livro 'ruído' do bicho.
agora o 'ruído' do bicho existe no largo dos ratos
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De Anónimo a 17.05.2023 às 10:41

Não consigo entender a cabeça dos portugueses. E não percebo porque não aparece uma voz que desmascare e explique tim-tim-por-tim aos portugueses que este socialismo é das coisas mais insalubres e mais perniciosas que aconteceram a Portugal.
 Este governo está em contraciclo, estamos a deixá-lo ir em sentido contrário ao que se deve tolerar, face aos acontecimentos sucessivos da sua governação catastrófica. E por isso excedeu o seu "tempo de vida" útil que já devia ter expirado ou, no mínimo, dar sinais de fim de ciclo, com um valor residual ou meramente simbólico.
 Esta "agremiação", além do abismo de amoralidade, é uma espécie invasora destrutiva que se reproduz e multiplica rapidamente e os prejuízos são incontáveis! É um governo de desmandos, um autêntico sorvedouro e um consumidor sem lei nem roque dos nossos bens e dos poucos recursos do país.
Se ainda não desapareceram de vez _por enquanto_ deve-se à quantidade de pessoas indigentes e vulneráveis que o socialismo tem ajudado a criar e a manter  porque constituem um dos seus mais numerosos "fregueses". Vai-se-lhes dando pontualmente umas esmolas e umas migalhas para os manter "presos" e "fidelizados" ao partido, mitigando, temporariamente,  a sua situação de pobreza crónica. Mas essas medidas "bondosas" são enganadoras, porque se destinam somente a captar votos e escondem as cínicas intenções desta governação: a sua insaciável sede de poder.

Por isso o "socialismo" é sinónimo de "pobreza", uma simbiose perfeita e vantajosa para ambos, visto que se alimentam  uns dos outros num círculo vicioso ininterrupto, sem fim à vista... Porque sendo o país uma democracia, vence a maioria. E como as classes sociais mais desfavorecidas, com menos escolaridade e em situação de "sujeição" e de necessidade permanentes  estão em maioria, no socialismo quem decide eleições e vence sempre é a pobreza! 


Ora como o governo recusa quaisquer reformas que promovam a ascensão social e económica e o melhoramento das condições de vida desta faixa populacional em situação de desvantagem ... evidentemente o fosso das desigualdades vai continuar. Porque lhes convém mais (ao governo) manter esta camada social em situação de precariedade e de dependência permanentes, porque, infelizmente elas formam uma das suas maiores "clientelas". Logo, é vantajoso para o governo não quebrar este ciclo de pobreza, antes fortalecê-lo continuamente ... como está à vista e nos demonstram os números _ que esses não nos enganam!


É pena que não apareça alguém empolgante, que magnetize, que  faça o desenho e explique aos portugueses que há alternativa a isto e que ser-se um país pobre não é um destino nem uma fatalidade.
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De O apartidário a 17.05.2023 às 16:22

Consta ter existido alguém assim (respondo ao seu último parágrafo) há mais  de 40 anos mas morreu em Camarate.
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De lucklucky a 17.05.2023 às 11:16

Raiva= quanto o protesto é feito pela direita
Indignação= quando o protesto é feito pela esquerda


Extremista=quando o protesto é feito pela direita
Activista=quando o protesto é feito pela esquerda


Protesto na embaixada Russa= conforme, se o PS apoia é democrático.

Protesto na sede do PS= sempre anti democrático.
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De Anónimo a 17.05.2023 às 11:22

Vamos então fazer um pouco mais de "ruído":

"Lisboa foi a segunda cidade europeia com maior crescimento de multimilionários (7%), no ano terminado em Junho de 2022(...) A liderança cabe a Lugano, Suíça, com um aumento de 8%. Portugal faz assim parte do exclusivo grupo de três países europeus – com a Suíça e a França – com um elevado ritmo de atração de milionários, definidos aqui como pessoas com ativos para investir de montante superior a um milhão de dólares.
(...)
Ver Portugal aparecer num top de multimilionários quando, ao mesmo tempo, somos confrontados com mais pessoas em risco de pobreza, quando vemos que o crescimento do país se faz à custa do sector do turismo, um dos que piores salários paga, e há imigrantes em quantidade crescente, a viverem em condições lamentáveis, revela um país que nos devia preocupar a todos."--  Helena Garrido


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De Anónimo a 17.05.2023 às 11:23

Socialismo e/ou  galambadas é tudo o mesmo
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De Anónimo a 17.05.2023 às 11:36

Um país na cauda da Europa e um governo que falha em tudo em toda a linha (também no sentido literal do termo):
«A Europa Continental vive uma verdadeira revolução na utilização dos comboios que está, em grande medida, a passar ao lado de Portugal. Em primeiro lugar, os comboios nocturnos estão a ressuscitar. Depois de terem sido substituídos pelos voos ao longo das últimas décadas, a tendência de apanhar um comboio nocturno para viajar para outros países está de volta. Às preocupações ambientais de uma geração mais nova, que está disposta a pagar mais e a demorar mais tempo a chegar ao destino para diminuir a pegada ambiental dos voos, junta-se o segmento dos negócios. Em vez de fazerem uma madrugada para apanhar um avião para terem uma reunião em Viena às 9 da manhã, podem apanhar um comboio ao final da tarde em Milão e acordar tranquilamente no dia seguinte frescos e prontos para trabalhar. A procura é tão grande que existem inúmeras empresas que estão com dificuldades em obter carruagens em tempo útil para conseguir fazer face à subida da procura.»

Aqui:
https://observador.pt/opiniao/portugal-uma-ilha-na-cauda-da-europa/

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