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Ainda ecoam as evidências da rapacidade, desorganização e bandalheira socialista, e já as televisões acolhem vagas sucessivas de propaganda, transmitida com muito enlevo e nenhum escrutínio. É a «descoberta» pela sempre caninamente fiel Sic de que talvez a compra de aviões pel ' «o privado», no tempo do PSD tenha contornos menos claros (não interessa que tenha sido desmentido, basta lançar a lama, «são todos iguais», topam?!) . É uma entrevista desenterrada de Costa com Balsemão -- com este sempre propício e calado; com Costa menos grosseiro e tendo deixado a carroça em casa. É a inflação que desce para mais de 9% (e as previsões governativas eram?...) É o crescimento (futuro, claro, aquele crescimento que é só dos anúncios) que Medina anuncia ser o mais alto dos últimos 35 anos.
No seio de um clima tão artifical mas esforçadamente amenizado, aguardo ansiosamente a chegada do novo ministro das Infraestruturas, a quem redacções televisivas e orgãos de reverência descobrirão curricula estratosféricos, e a quem o Dr. Marques Mendes reconhecerá extraordinários embora desconhecidos méritos. Após o que, todos em coro, celebrarão os inéditos programas do novíssimo ministro: uma revolução na ferrovia, e outra na habitação social. Sim, outra, a sexta ou sétima.
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