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Desde 1975, a área ardida no Parque Natural da Serra da Estrela anda pelos 270 mil hectares (não inclui os cerca de 15 mil destes dias, naturalmente).
Ou seja, ardeu o triplo da área do Parque Natural.
Claro que médias são médias e há áreas que arderam bastante mais que três vezes nesse período e outras que podem não ter ardido uma única vez, isso não é de espantar.
O que é de espantar é que apesar desta evidência verificável, persista o discurso catastrofista que sobre as perdas de património natural homéricas e irreversíveis, em consequência de cada fogo (por favor, procurem no google qualquer coisa como Yellowstone recovery fire 1988, e vão lendo o que aparecer na busca. Provavelmente o que vos aparece primeiro começa assim "We often hear about an area “recovering” from a wildfire. This implies that fire is unfortunate and unwelcome, a sentiment probably based on an instinctive fear. And it should go without saying — fires that burn structures or humans fit that description. But vegetation fires in remote areas should be evaluated with different criteria. Yes, a fire can drastically change the appearance of a landscape. Most people visiting national parks, for example, would prefer to take pictures of a mature green forest than a recently burned hillside that is beginning a new fire return cycle. But those two ends of the cycle and everything in between are natural.").
Não admira, por isso, que em textos deste tipo se fale na extinção do esturjão a propósito de um fogo na serra da Estrela.
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