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Em breves notas a lápis na espera do aeroporto: foram dias de muitos quilómetros a pé, para lá e para cá, ao longo do Parque imenso. Onde a cidade inteira descomprime durante o fim-de-semana, correndo, pedalando. A passear centenas de cães distribuidos por quantas idades possamos supor. O turismo é já uma marca da casa, há o "bioparque" e o "oceanográfico" nos dois topos, visitas incontornáveis. E, transposta a cidadela, a parte histórica ferve nas mesmas águas da Economia, surpreendentemente plana, desprovida daqueles últimos redutos cimeiros e usuais palcos do heroismo sem recompensa. Onde as horas passam devagar entre palácios renascentistas e a beleza ocre de tantas igrejas nas plazas.
No regresso, as avenidas comercialmente mais responsáveis, muito cheias de neo-classicismo e de trânsito ordeiro, exemplar. Depois de uma das várias pontes que ficaram de um rio encanado, seco, sepultado, a urbe nova decuplica a original. Decuplica? - dez vezes, decerto. O resto são contas... Hoteis atrás de hoteis, artérias amplas e cheias de àngulos rectos. Em redor, automóveis de marcas caras e o mundo inteiro passando ali. Às mãos cheias do futebol milionário. Como a extremidade noroeste da Espanha é diferente de Valência!!!
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