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Todos viram na televisão mas para o Governo nada foi. Dezenas e dezenas de tractores, milhares de pessoas, uma parcela do trabalho minhoto ainda muito significativa. Não eram sindicalistas, eram gente que vive do seu labor e sabe muito bem onde foi e vai.
Basta andar cá por cima e ouvir as conversas. Se a chave do problema está no incremento do consumo - pois que se consuma, os produtores estão aí e os produtos também.
Evidentemente, os nossos agricultores não desconhecem (e os suinicultores também...) o público procura o que mais lhe convém à bolsa. Os preços da produção nacional não são competitivos em razão dos custos inevitavelmente mais elevados. Por causa - agora agravada por via tributária - de alguns factores essenciais como os combustíveis.
De modo que a lavoura minhota pôs ontem o dedo na ferida: o apelo aos consumidores vai ficar em águas de bacalhau, disso ninguém duvida; e Capoulas dos Santos, em Bruxelas trouxe (e continuará a trazer) zero da sua capoulice.
Moral da história: consumir mais, sim, mas a nossa produção. E esta, para estar à altura, tem de baixar os seus custos. Urge renovar, investir, portanto. E sem agravos fiscais na aquisição dos meios necessários ao processo produtivo.
Aguardemos os capítulos seguintes da novela.
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