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Não aprenderam nada

por henrique pereira dos santos, em 02.12.24

Tiago Ramalho, no Público de ontem, gasta duas páginas a tentar demonstrar "O assalto da pseudociência à Casa Branca".

Gasta parte do latim com a nomeação de Robert Kennedy Jr., mas isso é matéria requentada que não vale um comentário.

O que me interessa é uma parte do resto, até porque desconheço grande parte dos nomes citados e o que pensam, o que me obrigaria a ir verificar as alegações do jornalista, coisa para que me falta a paciência (a compra de um jornal deveria servir para eu ler as verificações que os jornalistas fazem das alegações de terceiros, e não para me obrigar a mim a verificar as alegações do jornalista, como acontece no jornal que vive da caridade da família Azevedo).

Para o jornalista, Martin Makary (um cirurgião e professor universitário na John Hopkins, uma pessoa dedicada à pseudociência, claro) é inaceitável porque no tempo da Covid previu (incorrectamente, diz o jornalista) que a população ganharia imunidade natural rapidamente. Mais grave, digo eu interpretando o jornalista, mostrou-se crítico do uso de máscaras em crianças (confesso que esta alegação do jornalista é do melhor que tenho encontrado como argumento para demonstrar que alguém é negacionista e anti-ciência), dos confinamentos e das doses de reforço (camarada jornalista, e que tal procurar informação científica que demonstre que o senhor não tem razão? Eu gostava que conseguisse encontrar alguma coisa. Até hoje, depois do investimento maciço em investigação ligada à Covid, não encontrei qualquer artigo que tenha demonstrado, de forma clara, a utilidade da utilização de máscaras na contenção de uma epidemia, mas ainda não perdi a esperança, camarada jornalista).

Imagine-se que o senhor acha que os procedimentos sobre vacinação que existem há décadas não devem ser questionados de ânimo leve, uma atitude completamente anti-científica, acha o jornalista.

Senhor jornalista, conhece uma das razões pelas quais o seu jornal não consegue viver dos seus leitores e tem de andar a mendigar a caridade da família Azevedo? Eu explico-lhe, é que o retrato que fez de Makary é bastante menos preciso que o da wikipedia, que é à borla e tem ligações para o fundamento de cada uma das afirmações que lá são feitas: "During the COVID-19 pandemic, Makary was an early advocate for universal masking to control the pandemic and recommended vaccines for adults. He was also an outspoken opponent of broad COVID-19 vaccine mandates and, in late 2021 and early 2022, non-pharmaceutical interventions meant to reduce transmission in schools and universities".

E não é que o tempo lhe tem vindo a dar razão, pelo menos a julgar pela informação científica que tem sido produzida sobre o assunto?

Mehmet Oz, um médico formado em Harvard e professor emérito de cirurgia cárdio-toráxica da Universidade de Columbia (em 2022 a univesidade cortou os laços com ele e retirou todas as referências à anterior ligação, dada a sua propensão para o espectáculo televiso, em que fazia afirmações muito discutíveis), portanto, uma pessoa ligada à pseudo-ciência em universidades de vão de escada. Sim, é certo que tem opiniões estranhas sobre muitas coisas, não sendo claro que não tenha ligações igualmente estranhas com benefícios económicos associados, mas convenhamos que nada disso autoriza Tiago Ramalho a dizer o que diz sobre ele, porque escolhe umas partes, ignorando outras.

No entanto, o que verdadeiramente me levou a escrever este post é a inacreditável referência a Jayanta Bhattacharya que, em princípio, vai para o lugar que anteriormente foi de Anthony Fauci.

Para o jornalista (que, neste caso, tem o bom senso de evitar escrever que é um pseudocientista e negacionista do que quer que seja, embora logo depois diga, a propósito de outra senhora, que no caso da senhora não há registos de contrariar a ciência como nos outros, sugerindo que há algum registo de Jay Bhattacharya ter contrariado a ciência em algum lado), o senhor cometeu crimes gravíssimos: "defendeu a imunidade natural ou a infecção em massa para atingir essa imunidade de grupo - sendo também crítico dos confinamentos".

O jornalista não deve saber que a imunidade de grupo é uma coisa que toda a gente defende (não é uma teoria, é um facto verificável) e que para a atingir, o que é preciso é a exposição ao agente infeccioso, ou naturalmente, ou por vacinação. Quanto aos confinamentos, estamos como com as máscaras: tanto tempo passado não existe, que eu saiba, um único artigo científico que consiga relacionar a evolução da epidemia em qualquer lado com o grau de confinamento imposto, ou seja, aconteceu o que era previsível acontecer a partir do conhecimento da epidemiologia clássica, e não o que foi previsto pelos teóricos das medidas não farmacêuticas como questão essencial de controlo de uma epidemia.

O que Jay Bhattacharya fez, e bem, como o tempo veio de demonstrar, foi ser um promotores da Great Barrington Declaration, um oásis de bom senso na loucura da Covid, que o tempo e a avaliação de resultados que tem vindo a ser feita confirma em toda a sua extensão.

O problema é que o jornalismo alinhou acriticamente na lógica do pensamento único e tratou parágrafos de puro bem senso, como este "Current lockdown policies are producing devastating effects on short and long-term public health. The results (to name a few) include lower childhood vaccination rates, worsening cardiovascular disease outcomes, fewer cancer screenings and deteriorating mental health – leading to greater excess mortality in years to come, with the working class and younger members of society carrying the heaviest burden. Keeping students out of school is a grave injustice", como sendo gravíssimas declarações negacionistas feitas por pseudocientistas, e não, como o que realmente eram, meras diferenças de pontos de vista sobre a gestão de uma epidemia.

A OMS, os situacionistas da saúde, uns quantos académicos lunáticos ligados a computadores (já alguém foi pedir contas aos responsáveis pelas simulações absurdas que foram feitas?) resolveram inventar e tentar lidar com uma epidemia de uma forma totalmente nova, com base no desenvolvimento de duas tecnologias: a capacidade laboratorial para detectar a presença de vírus e a capacidade de simulação computacional, e o jornalismo embarcou nesta fantasia, ao ponto do Observador andar a fazer de bufo denunciando os padres que, ainda assim, celebravam missas (é completamente incompreensível como as igrejas aceitaram que os poderes públicos lhes limitassem administrativamente o culto, numa mais que evidente violação da liberdade religiosa).

Alguns académicos e algumas pessoas bem tentaram introduzir um mínimo de racionalidade na discussão, sendo a Great Barrington Declaration a cristalização dessa resistência à demência social.

Pelos vistos, ao fim deste tempo todo e de toda a informação posterior que confirma o essencial da epidemiologia clássica - é impossível controlar epidemias sem ser por imunização natural ou induzida por vacinação, e as medidas não farmacêuticas devem ser focadas nos grupos de risco e ponderadas face aos custos sociais que acarretam - há jornalistas que não aprenderam nada e continuam a dizer parvoíces, difamando terceiros, só porque não gostam de Trump e das suas nomeações.

Alguém que os informe que da vez que levou à invenção da expressão "não esqueceram nada e não aprenderam nada" a coisa não correu bem para os próprios.


32 comentários

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De Anonimo a 02.12.2024 às 11:18


Dr. Kennedy Jr é um anti-estatista, e isso provoca comichões imediatas no jornalismo socialista. Algum dele a soldo das grandes farmaceuticas que fazem milhares de milhões com vacinas obrigatórias.

RFK não quer acabar com vacinas, quer apenas informar as pessoas, para que estas tomem uma decisão pessoal de tomar ou não a dita vacina. É assim que funciona numa sociedade livre

“I’m going to make sure scientific safety studies and efficacy are out there, and people can make individual assessments about whether that product is going to be good for them,” he told MSNBC.

E assim será brevemente da Europa, se bons ventos soprarem.

Está na hora de as pessoas serem livres para decidirem.

em 2022 a univesidade cortou os laços com ele e retirou todas as referências à anterior ligação, dada a sua propensão para o espectáculo televiso, em que fazia afirmações muito discutíveis

Essas referências têm anos, e infelizmente muitos profissionais da área tentam há muito denegrir o Dr Oz, mas este corte só aconteceu quando formalizou uma candidatura ao Senado... pelo Partido Republicano. Coincidência.

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De anónimo a 03.12.2024 às 19:20


Aquilo que a Pfeizer e as autoridades impigiram aos incautos cidadãos, não é uma vacina de acordo com a definição e protocolo da OMS sobre vacinas. Isto já foi recomhecido pela própria majestática organização. 
Trata-se de uma mistela. Tratou-se de um gesto comercial com cobertura política.
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De César a 02.12.2024 às 11:25

Não consigo perceber( a falha será certamente minha, claro) como é que perde tempo a dissecar opiniões de um leigo do jornalismo activista que pretende saber mais do que cientistas consagrados.
Em relação ao "Público" só uma nota: não uso como papel higiénico porque é demasiado grosso.
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De Anónimo a 02.12.2024 às 16:13


não uso como papel higiénico porque é demasiado grosso


Papel de jornal é excelente para acender lareiras. É mesmo o melhor uso que lhe conheço. Não há outro papel igual para esse fim.
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De Anonimo a 02.12.2024 às 11:29


Existem estudos a defender máscaras, mas não têm qualquer credibilidade, como este. Artigos cientificos baseados em premissas falsas, seria interessante perceber quais os financiadores de tais projectos



https://www.nature.com/articles/s41598-023-34776-7
https://www.thelancet.com/journals/lancet/article/PIIS2213-2600(20)30352-0/fulltext


Total razão quanto aos confinamentos, foi o pior que fizeram à sociedade moderna. Uma experiência social catastrófica. Está mais que provado que a mortalidade seria ínfima, e que os serviços de saúde responderiam com naturalidade passado o choque inicial. Apanhar COVID na larga maioria da população equivale a uma gripe sazonal, sem efeitos secundários, algo que não se pode dizer quanto ao confinamento. Todos perderam, excepto Governos que perceberam a facilidade com que fecham as ovelhas no redil, e as grandes farmaceuticas que ainda hoje injectam pessoas com vacinas sem prova científica confirmada.
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De Anónimo a 02.12.2024 às 16:16


Está mais que provado que [...] que os serviços de saúde responderiam com naturalidade passado o choque inicial.



Depende. Nas épocas de grande mortalidade, como em janeiro de 2021 em Portugal e mais tarde (penso que em maio) na Índia, os serviços de saúde basicamente colapsaram. Enfim, talvez não tenham propriamente colapasado, mas não responderam com naturalidade nenhuma.
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De M.Sousa a 02.12.2024 às 18:13

Passado o choque inicial, e não fora a pressão politico/woke, que os jornais ampliaram, que impôs regras e procedimentos absurdos sobre os seriços de saúde, estes responderiam naturalmente, sim. Mas não foi o caso, como se viu ...
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De Anónimo a 02.12.2024 às 16:29


os confinamentos foi o pior que fizeram à sociedade moderna. Uma experiência social catastrófica.


Na altura, muita gente, sobretudo aquela (atualmente maioritária) que não tem filhos para educar, achou os confinamentos excelentes. Aquela coisa de não ter que ir para os transportes todas as manhãs e de poder ficar relaxado em casa de pijama, foi uma bênção para muito boa gente. Tanta gente, mesmo, que, quando os confinamentos acabaram, e ainda hoje, muita gente continua a exigir o direito de permanecer em casa o dia todo. Ainda hoje, em muitas empresas, poder fazer teletrabalho (ou ter aulas online) continua a ser um importante privilégio, e de forma nenhuma uma catástrofe.


Os confinamentos foram uma coisa excelente para muita boa gente.
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De Anonimo a 02.12.2024 às 17:40

Pois foram.
Fingir que se trabalha. 
O Elon disse logo como é...
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De O apartidário a 03.12.2024 às 08:46

Há quem diga que o Sns está em crise, vejamos então:


https://youtu.be/NKKfCdk-C14?si=_U6E1ApotcAXW-Xp
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De Anonimo a 03.12.2024 às 10:05

O SNS é tão mau que estrangeiros e estrangeiras vêm de propósito usá-lo.
Lembra a teoria de que os USA são o pior país do mundo, mas todos os dias imigrantes tentam lá entrar, legalmente ou não. 
Vamos ser sérios. 
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De Anónimo a 03.12.2024 às 15:27

Raio de comentário.
Claro que estrangeiros e estrangeiras vêm de propósito usá-lo, faltou o pequeno pormenor que vêm de países em que o sistema de saúde não é sequer tão mau: ou é péssimo ou nem sequer existe.
Ou o Anónimo das 10.05 acha que estamos a falar de suíços e austríacos?
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De Anonimo a 03.12.2024 às 20:40

Suíços e austríacos então cobertos pelo CESD, protocolos e UE. São estrangeiros não residentes.
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De M.Sousa a 04.12.2024 às 08:39

O Anónimo das 10:05 é o tal a quem já nem as penas faltam para ser ... 
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De Anonimo a 04.12.2024 às 10:45


O M. Sousa está a insinuar que a massiva emigração para os USA não é prova de que são na realidade o melhor país do mundo??
Temos aqui um kamala lover, dá para ver...
Força aí nos paraísos socialistas com que sonha.
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De Anónimo a 04.12.2024 às 16:19

Este Anónimo das 10.45 é o mesmo de ontem às 10.05, só pode.
Uma lógica impecável!
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De Anonimo a 05.12.2024 às 08:05

Nao existe lógica impecável. Apenas lógica. 
A aplicação de adjectivos é outra manobra woke-marxista de modo a "credibilizar" apenas o discurso politicamente correcto.
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De Anónimo a 02.12.2024 às 11:35


é completamente incompreensível como as igrejas aceitaram que os poderes públicos lhes limitassem administrativamente o culto, numa mais que evidente violação da liberdade religiosa



Bem, todas as liberdades têm limites, e eu penso que neste ponto o Henrique não tem razão (na maior parte dos outros tem).


Já agora, a proibição de aulas também violou a liberdade de educar e ser educado, e muitas outras liberdades foram, confessadamente, violadas durante a pandemia. A liberdade religiosa não foi a mais importante delas, parece-me.
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De Anonimo a 02.12.2024 às 12:23

Porque a Igreja não se deve submeter ao Governo, bem pelo contrário. 
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De Anónimo a 02.12.2024 às 16:23


a Igreja não se deve submeter ao Governo


Não vejo por que motivo os restaurantes e as universidades privadas (por exemplo) se devem submeter ao Governo, mas as congregações religiosas não.


Se os restaurantes foram obrigados a encerrar, se as universidades privadas foram obrigadas a encerrar, que raio de privilégios têm as congregações religiosas que não possam ser obrigadas a encerrar?


Então as pessoas viram-se proibidas de sair à rua a não ser para passear, e seria permitido saírem à rua para se irem todas juntar numa reunião religiosa qualquer?


Eu fui e sou completamente contra os confinamentos, agora essa de dizer que as congregações religiosas deveriam ficar isentas deles é que não faz sentido nenhum.
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De henrique pereira dos santos a 02.12.2024 às 17:20

Talvez pela mesma razão que faz com que a Declaração Universal dos Direitos Humanos reconheça a liberdade de culto como um direito fundamental, mas não diga nada sobre o direito a ir a restaurantes.
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De Anonimo a 02.12.2024 às 17:39

A liberdade religiosa sobrepõe-se à ditadura do Estado. É um direito fundamental. E a Igreja é uma Instituição,  que responde ao Vaticano, não ao São Bento. Percebe-se que o Governo queira limitar o convívio religioso, muita gente reunida com um propósito comum costuma ser fonte problemas.
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De Anonimo a 02.12.2024 às 14:34


Eis a informação e opinião que não passa nas cnn da vida


https://www.youtube.com/watch?v=VT8Yqndp3rA
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De passante a 02.12.2024 às 16:28

resistência à demência social


A missão dos media é espalhar a demência social.


De vez em quando levam um banho de realidade, mas sacodem-na com um pato sacode a água, e continuam imperturbáveis. 
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De lucklucky a 03.12.2024 às 21:55

É assim a esquerda.
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De M.Sousa a 03.12.2024 às 08:42

Além da militância e absoluta má-fé que caracterizam os jornalistas, há outra coisa que me espanta, a sua absoluta falta de cultura geral ... 
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De lucklucky a 03.12.2024 às 21:49


São activistas, foram para o jornalismo "para mudar o mundo" como muitos dizem. Logo são politicos que só sabem de politica. 
Não sabem mais nada.


Há umas semanas uma jornalista do Observador a propósito do conflito do Médio Oriente, não sabia que uma brigada é diferente de uma divisão.
Uma das supostas actividades de uma jornalista é relatar uma das mais perenes actividades humanas: a guerra. 
Seria suposto na suposta escola onde supostamente aprendem alguma coisa que lhes ensinassem o básico.


Com este jornalismo a nossa civilização não sobreviverá..
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De Filipe Costa a 03.12.2024 às 20:39

https://observador.pt/opiniao/andam-cegos-em-relacao-a-vitoria-do-trump/


Leiam, é um tratado.
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De lucklucky a 03.12.2024 às 21:54

Porque é que Trump ganhou, exemplo....infinito.


Comentário no Youtube, tradução livre: 
"Tudo mudou quando a minha filha de 8 anos veio da escola e disse que na escola lhe disseram que podia tanto ser menina ou menino e perguntou o que é que ela deveria ser."
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De Anonimo a 04.12.2024 às 07:51

A política identitária nas escolas foi um ponto de viragem a favor do bom senso. Deu a vitória a Trump. Uns quantos socialistas encapotados ainda tentaram fingir que os pais se preocupavam mais com tiroteios nas escolas do que com wc partilhadas, mas o povo não se deixou enganar pela propaganda liberal.
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De lucklucky a 03.12.2024 às 21:58

" meras diferenças de pontos de vista sobre a gestão de uma epidemia."


Meras diferenças de ponto de vista não são aceitáveis no jornalismo  neo marxista que temos. 
Uma profissão marcada pelo pensamento único, pouco representativa da opinião publica e por isso uma das profissões menos democráticas.
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De marina a 08.12.2024 às 03:37

de vez em quando você diz umas coisas acertadas  estou mesmo contente com algumas escolhas do trump , cristãos e hindus.  e esta  é uma delas. 
nem imagina o meu medo quando falavam na possibilidade de vacinas obrigatórias.  o meu instinto de sobrevivência fazia tilt.
nunca tive medo do covid , só das  anti covid medidas. e nem um teste fiz , meu rico narizinho. 

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    252. A
    253. M
    254. J
    255. J
    256. A
    257. S
    258. O
    259. N
    260. D