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Em Portugal, construímos, todos os dias, um mundo muito nosso. Fazemos de conta que as facadas ao mercado não fazem mal nenhum. Por isso, lutamos administrativamente contra a precariedade no trabalho, colhendo baixos salários e desemprego. È o que está certo. Por isso, também impedimos empresas ineficientes de fecharem. Que é o humanamente adequado. Obrigar as pessoas a encontrar novas formas de criar riqueza é uma violência, como se pode ver nos países mais desenvolvidos. Por isso, continuamos a aumentar os serviços e os funcionários públicos. Não importa que o mercado possa realizar serviços mais eficientemente. Não importa que as pessoas possam preferir pagar menos impostos e ter menos serviços. É o que se exige ao Estado!
Quando a energia aumenta de preço, não faz mal, o Estado paga a diferença e todos fazemos de conta que não vamos pagar esses subsidio, através de impostos. No entretanto, vamos consumir mais do que se pagássemos o verdadeiro custo. Uma contra-medida ao combate ás emissões de CO2, um incentivo ás emissões. Não faz mal, porque o que realmente importa é que o Estado aparentemente tome conta de nós.
Os Países comunistas pensavam da mesma forma. Até que implodiram. Há sempre um momento em que a realidade acaba por se sobrepor á fantasia.
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