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São impressionantes os avanços tecnológicos, as maravilhas do progresso económico e social, a nossa vida nunca foi tão fácil.
Mas há coisas que nunca mudam. E nem sempre são as melhores.
Luís Filipe Vieira, foi abatido por um processo judicial. Logo a seguir, o que incompreensivelmente não tinha acontecido, aconteceu: foi executado judicialmente pelo novo banco que nos vai sugando dinheiro. Animal ferido é finalmente atacado.
Começam as manifestações dos combustíveis, avançam os subsídios, modernaços, de esquerda, que obrigam os beneficiários a gastar não onde querem, mas onde o governo quer. Circo, sobretudo político, já temos quanto chegue. Pão á populaça é curto, carimbado, mas lá tem que ser de vez em quando. Baixar impostos e a despesa, diminuir o poder e controlo do Estado, nunca.
E a classe política, pelo menos a que manda, resignada ao gosto popular, continua a esgrimir sofismas e a enterrar o pais. Como sempre.
Quem precisa de rotinas, pode estar descansado em Portugal. Nada de mau muda.
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