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Foi hoje oficialmente declarada a terceira vaga de calor do ano, pelo que, tudo a postos, só resta placidamente aguardar os seus efeitos.
Excluamos o correrio às praias e as janelas fechadas, longe do litoral, salvaguardando o bem estar das pessoas. Vamos logo ao "covid" da maré, os incêndios.
Temos-los por certos e pré-anunciados. (Uma vez mais, e sempre, desculpe-me o amigo e colega de blog, o Henrique Pereira dos Santos...)
Temos-los anunciados, pois. Não falo de reacendimentos, tão frequentes e tão "compreensíveis", mas de novas tragédias, já auguradas e supostamente - o paradoxo! - prevenidas.
Arderão - é uma fatalidade! - mais uns milhares de hectares de floresta a roubar ao território nacional. Como se miríades de óculos perdidos e vidros de garrafas esquecidos ao sol inflamassem o folhedo. Se não isto, outras bizarrias quaisquer ou a atávica propensão lusa para a negligência! Que a culpa é da ventania... E a obra dos incendiários (este ano detidos em dobro do transacto), proeza de meia dúzia de tontinhos...
É aqui que a porca torce o rabo. Sem dúvida, as condições naturais estão criadas. Já só falta a mão humana e intencional para o grande momento televisivo. O ano promete...
Este nosso ardido País apenas pode defender-se de dois modos: o primeiro, consistente numa prevenção eficaz, para a qual decerto não dispõe de meios; o segundo, estudando o perfil do incendiário, assunto demorado, complicado e tardio, longe das omnipresentes comissões governamentais, de custos abundantes e dossiers guardados nas gavetas.
Haverá ainda uma terceira opção - deitar o Portugal urbanizado abaixo e recomeçar tudo - só para protecção das gentes e do seu património. O mais será sempre paisagem negra.
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E quanto ao que interessa, os SWAP contratados com...
É verdade. Vem aí uma avalanche de floquinhos de ...
Tem sede em Tel-Aviv
Não existe. Essa é a suprema ironia do wokismo, cr...
Ou sou eu que estou errado ou o dicionário Oxford ...