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Apenas olhando para a resposta a esta pandemia, o que vemos:
Comunicados e medidas para o povo cumprir: abundantes, de eficácia duvidosa
Apoios suficientes para os atingidos: inexistentes
Apoio medico a outras doenças: mortes excessivas abundantes
Preparação da segunda vaga: invisível
Distribuição das vacinas para a gripe: lamentável
Preparação da vacinação covid: atrasada
Infelizmente, em Portugal, temos muita política mas muito poucas realizações. Assim não vamos lá!
Na sua lista faltou:
Avaliação final do Governo pelo cidadão comum - deficiente ou muito deficiente.
O que mais sobressai, é que o governo não estabeleceu para si mesmo, nem regras, nem medidas para cumprir e aplicar com a mesma exigência a que obrigou os portugueses. Numa Democracia responsável, Governo e cidadãos , embora com papéis e desempenhos diferentes, dividem responsabilidades e nenhum pode eximir-se de as cumprir. Ambos são actores nesta crise.
Ora os portugueses têm a percepção de que o governo instou os portugueses a cumprirem regras , mas não assumiu a parte que lhe cabia e só a ele competia, i.e. NÃO robusteceu o SNS com medidas atempadas e respostas eficazes. Em vez disso, para esconder as próprias deficiências e ausência de um plano, sacode responsabilidades, "chutando" para cima dos cidadãos e do seu comportamento, qualquer insucesso. Esta incumbência, unilateral, do combate à pandemia é que está a ser cada vez mais percebida. E as pessoas vão cumprindo (e bem) as medidas impostas, mas não deixam de perguntar-se _ o que tem feito a "outra parte"?
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