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Mikael Baptista era um jihadista luso-descendente, e foi combater com o estado islâmico e morreu. Mikael Baptista é um exemplo a seguir. Todos os jihadistas dos países europeus deviam ir combater pelo estado islâmico, lá, e não nos países que os acolheram. Aliás, eu nem compreendo o secretário-geral da ONU que há semanas se lamentava de que há muitos milhares de europeus a combater com o estado islâmico. É lá que devem estar, no Iraque e na Síria, como o Mikael Baptista, à sombra dos A-10 americanos e em frente dos canhões curdos.
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