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Tenho estranhado esse silêncio, Tino! Já lá estão, na rampa de lançamento, três figurões (figurinha?) e de Rans não se vê meio de chegar a boa nova...
Hei de escrever sobre os candidatos à Presidência. Mas antes não poderia deixar de vincar porque sou um incondicional apoiante do grande Tino.
É a coerência, a essencial coerência com que devemos medir a vida. A I República foi presidida por um rapidamente desiludido e esquecido - Manuel de Arriaga - e depois pelos foliões que sabemos, excepção feita ao messiânico Sidónio. A II pelos sisudos e assumidos autocratas, dos quais também Craveiro Lopes caiu em desgraça. E esta III pelo que é do nosso tempo e experiência. No fundo, políticos enfarinhados nos partidos, criadores de partidos até.
Com Tino de Rans tinhamos um presidente vindo directamente do povo e com todos os seus tiques, bons ou maus. O mais eram uns retoquezinhos protocolares, uma leiturazita da Constituição (uma seca, meu caro!) e uns conselheiros seguros e desparasitados da jiga-joga dos bastidores partidários. Um Presidente capaz de - como já fizeste - vir cá em baixo dormir com os sem-abrigo.
E que não ganhasses a eleição! Era uma campanha proveitosa para dizer umas verdades que todos gostam de ouvir. Na primeira, ficaste a meio ponto percentual do candidato apoiado pelo PCP...
Era bom pensares nisso. Urge dar uma volta nesta rusga. Correr com esta malta que comemora o centenário da República mas salta por cima de 48 anos dela, os tais de ditadura, que lhe estragam o discurso. Já tu vês a honestidade intelectual dos que somos obrigados a aturar!
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