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É o ponto onde a minha gente é realmente beneficiada: na questão das águas e da fertilidade dos solos. Hoje ainda, verifiquei a fonte do jardim, a cantilena das suas bicas e da do tanque, conquanto seja notória a quebra nas maiores reservas e no seu caudal. Mas o milho não tem de se queixar e as vinhas também não. Uma terra santa, o Minho! E, felizmente, liberto das regadelas governamentais.
Li, há pouco, a Ministra da Agricultura, em Portimão, ante a aflição dos agricultores algarvios e alentejanos, usou os habituais artifícios: o Governo «está a fazer tudo» para apoiat o sector, com o qual já há «comprometidos» 100 milhões de euros...
Não há! E se houvesse, o Governo não estaria a «fazer tudo» - já tinha feito. Lograra já o maneio bastante para suprir as expectáveis consequências da seca em quase todo o País.
Manifestando a sua habitual indiferença, o Governo vem a público dar seca à lavoura com as suas regadelas. Como se esses 100 milhões de euros não custassem loucuras de burocracia, o ónus dos juros e as restantes costumeiras artimanhas que bloqueiam uma actividade em que as margens são ínfimas e o apoio tem de assumir um cariz essencialmente social.
Aguardemos. Vamos tentando descobrir por onde rabiarão esses 100 milhões de euros...
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Perante resposta tão fundamentada, faço minhas as ...
O capitalismo funciona na base da confiança entre ...
"...Ventura e António Costa são muito iguais, aos ...
Deve ser por a confiança ser base do capitalismo q...
"que executem políticas públicas minimalistas, dei...