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António Costa, em pose de incontornável comicidade, pendurado numa árvore de Natal, veio à televisão falar do seu menino-jesus, o Governo.
Augurou tempos difíceis, em que certamente terá de contar com a benevolência do PSD para não cair do poleiro, empurrado pelos seus aliados. E jurou-se confiante, rogou por confiança. Sendo para Costa a verdade um conceito puramente instrumental, a gente não acredita. Em nada. E não fia. Nada também.
Por fim, apelou ao regresso dos nossos emigrantes, apelo este de efeitos práticos inquestionáveis, quiçá orçamentáveis. E - ou-ou-ou-ou!!! - prometeu presentes para os festejos dos 40 anos da Constituição, dos 30 da adesão à CEE e dos 20 da criação da CPLP. Assim como quem mais não lhe ocorre - até lá pode ser que a miudagem esqueça, e depois logo se vê.
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