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Ainda se ouvem os ecos dos combates partidários sobre a Ponte D. Luís. Ou talvez nada mais senão a guerrilha e a persistência do vencido (mas não convencido) Meneses Lopes. Já, porém, o fogo não se faz sentir cruzado. Sinal de que a cidadania retoma o descanso.
Meneses Lopes, entrementes, sempre activo, sempre messianista, escreve agora nas paredes «Cherchez la femme»! A preconizada Joana d'Arc é - coitada - Leonor Beleza, uma senhora decerto nada interessada nas Presidenciais e pouco compatível com o irrequieto, brejeiro, vingativo, estilo de Meneses Lopes. O qual, cinicamente recorda ainda a sua derrota pessoal nas derradeiras Autárquicas e afirma na frente da batalha - pelo seu partido - deveria perfilar-se um candidato à Câmara do Porto «independente, empresário verdadeiro, se possível frequentador do "jet-set" de Lisboa».
A querer dar a mão aos patuleias, Meneses Lopes invoca a terminologia antiga do «perfil humanista do centro-esquerda», com a mesma desfaçatez com que ataca frontalmente os socialistas, e de flanco Rui Moreira. Aliás, o «bloco não socialista» está na mira da sua estratégia: Cavaco terá sido o «primeiro presidente não socialista da II (sim, da "segunda"!!!) República»...
Meneses Lopes é assim, sempre foi assim. Soma 16 anos com 40 e comemora um centenário entusiasmadamente. Onde enfiou ele os 48 sobrantes? Ora! - é conhecida por todo o Porto e assaz comentada, mesmo entre paredes do PSD, a habilidade de Meneses Lopes com contas. A forma ímpar como ele as faz, e se confortava com donativos para a causa (republicana?, centro-esquerdista?, anti-socialista?...).
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Perante resposta tão fundamentada, faço minhas as ...
O capitalismo funciona na base da confiança entre ...
"...Ventura e António Costa são muito iguais, aos ...
Deve ser por a confiança ser base do capitalismo q...
"que executem políticas públicas minimalistas, dei...