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É evidente que Fernando Medina percebeu a tempo o risco que seria para as suas ambições avançar com as polémicas obras de requalificação da 2ª Circular e agora arranjou um subterfugio para recuar no seu desvario. Valeu-lhe o cálculo político, ao pressentir que trágicas consequências daquelas obras na já precária mobilidade da cidade poderiam comprometer a sua eleição para a câmara. Valeu-lhe certamente a experiencia dos trabalhos no eixo central que por estes dias tornam a circulação na capital uma tortura para os lisboetas e visitantes, sem escapatória. O que é para mim evidente é que Fernando Medina não conhece, não sente, não gosta de Lisboa. Só se preocupa com os lisboetas na medida em que estes se tornem um trampolim para a sua carreira profissional. Acontece que fazer política exige uma mistura assisada de razão e paixão – a Fernando Medina faltam-lhe as duas coisas. Ele fazia um enorme favor à minha cidade e aos meus conterrâneos se retornasse ao Porto, e na sua terra desse largas às suas ambições profissionais, numa qualquer construtora ou empreiteiro.
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