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Como eles andam nervosos a ver supremacistas brancos em quem desenha um zero com o polegar e o indicador.
Como eles andam sobressaltados a afligirem-se por, dizem, não saber quem protesta, quando quem protesta não cabe nos sindicatos domesticados que se habituaram a venerar.
Como eles andam pressurosos a noticiar que o governo desmentiu uma afirmação de André Ventura (que não deram), quando o desmentido do governo (que dão largamente) não desmente coisa nenhuma.
Como eles andam zelosos a rematar cada notícia inquieta com declarações de um dos 100 ou 200 governantes, a dizer que é tudo um equívoco, que o governo já pagou, já investiu, já resolveu.
Como eles andam obcecados a ver extrema-direita em cada canto e cada esquina de onde não venha a música que os faz dançar.
Como eles andam alheados e acríticos quando, perante uma manifestação pacífica de polícias, o governo toma medidas de segurança dignas de um Estado policial.
Como eles andam distraídos da emigração de cérebros (já não há choros no aeroporto nem «testemunhos» de mulherzinhas histéricas nos comícios socialistas), dos desastres do SNS (já ninguém está a matá-lo, já a mediocridade e as captivações não matam ninguém), da queda das exportações e da subida das importações, do aumento em absoluto da dívida, do défice e da mediocridade das empresas públicas de transportes, do não funcionamento das instituições, do empobrecimento do país, do aumento de impostos.
Como eles andam desgostosos por verem que a informação que torcem ou escondem acaba por vir à tona, naquilo a que chamam fake news.
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