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Se bem compreendo, passou-se assim. Um bebé tem uma doença fatal identificada por um médico, mas com possibilidade de cura mediante um medicamento novo e muito caro: 1 milhão de euros. Num gesto de solidariedade admirável, milhares de cidadãos portugueses doaram o milhão necessário.
Admirável, comovente, e a bebé está salva, certo?
Errado.
Estamos no Portugal socialista, e o Estado é que decide de toda a vida, e da morte.
De maneira que a bebé só pode ter o medicamento depois de a Infarmed verificar se está em condições de o tomar, e se dignar contactar a farmacêutica.
Que os jornalistas portugueses não tenham nem um sobressalto, é normal. Há muito tempo se habituaram a pensar e agir em genuflexão.
Que os cidadãos em geral, e os dadores em particular não se indignem, é coisa que sugere a possibilidade de o estado ovino ter triunfado no país.
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