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O Sr. Américo Santos e o seu filho Pedro Nuno, ministro do actual Governo da República. Tema da minha última leitura da Visão, espero que não esquecendo alguma página importante e por isso não incorrendo em faltas de gravidade.
S. João da Madeira. Mais uma história de self made men. Até aqui tudo certo. A já proverbial atitude do ministro, sem outras demonstrações, está antecipadamente explicada. Por isso, depois do fim, o princípio:
Américo Santos, nascido pobre e com o curso profissional por completar. Homem de esquerda, mais da esquerda do que o filho. Vestindo-se caramente, ao volante do seu Maserati, pára para almoçar, o povo tira a barretina. - Aqui todos me conhecem, sou uma figura popular... - É o que ele diz. Depois a história: as suas indústrias, os apoios que recebeu da famigerada Europa, o sucesso, os seus gostos e desgostos com a evolução da política partidária.
Pelo meio, o ateísmo filosoficamente construído sobre os caixões dos camaradas da Guerra Colonial que foi somando. Os bastantes, que os das demais guerras no mundo já do seu tempo não tinham chegado...
Muita prosa, o Maserati excepcionalmente sem pressa de acelerar. E um pormenor a final: mas as empresas do Sr. Américo Santos pautam-se, ou não, pelo deprimente e humilhante salário mínimo nacional? E de que mais regalias beneficiam os seus trabalhadores?
Alguém de boa vontade complete, esclareça estas interrogações. Só para o o Sr. Américo Santos não se desnivelar de Rui Nabeiro ou - aqui na minha terra - do social-democrata Armindo Costa que, além do mais, criou um infantário para a miudagem das operárias das suas fábricas. Absolutamente gratuito, é claro.
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