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Quando dava aulas de Comportamento do Consumidor falava, inevitavelmente, da importância do "branding".
Referia que havia nomes que eram "melhores" do que outros, ou, pelo menos mais fáceis de trabalhar. Por exemplo "Rolls Royce" tem uma sonoridade que remete para sofisticação, e o facto de o costureiro Hugo Boss ter um sobrenome que significa "chefe" em inglês por certo terá ajudado à afirmação da marca.
Na sequência deste raciocínio, perguntava aos alunos se conheciam "João Simão da Silva", ao que eles, inevitavelmente, diziam que não. Comentava que o nome talvez não fosse muito bom para um cantor popular romântico, mas que, em compensação, o nome "Marco Paulo" seria mais adequado. E que pensar em "branding" tinha a ver com pensar nestas questões.
Descansa em paz João Simão, Marco Paulo continua vivo.
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