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Manifesto anti-castas

por João-Afonso Machado, em 29.12.24

Todos conhecemos as recentes tristes notícias de Viseu: a morte de uma mulher e os dois feridos a tiro por um membro de uma «família» rival da deles. Uma «família»? Siciliana?

Não. Fosse ela "siciliana", a notícia vinha a público com todas as referências condizentes e sem piedade da localização de origem. Desta feita, a televisão (incluindo mesmo a tristemente célebre CMTV) referiu exaustivamente a dita guerra familiar, as desavenças vindas de muito atrás, a ameaça candente de desgraças possíveis... Mastigou-se, mastigou-se, mastigou-se e, no meio de tanta mastigação, lá saiu a nota de que as «famílias» eram de étnia cigana. Como, entretanto, já todos há muito tinham percebido. O início da reportagem é agora uma nota de rodapé, um dizer baixinho e timidamente.

É, uma vez mais, a ditadura do "politicamente correcto". Do rigor do art. 13º da CRP levado ao trágicómico Mas porquê? Porque não se pode falar o que se pensa e encarrila na realidade?

Sejamos claros. Desde logo, não é uma questão ligada à migração. Os ciganos andam por cá há séculos, sem nunca quererem, genericamente, integrar-se. As excepções não valem o todo e não há quem não os queira na sociedade portuguesa, vivendo - com alívio! - de igual para igual com os restantes nacionais. Não há... - a não ser eles próprios, recusando cumprir as nossas normas, situação que vai desde os seus casamentos até às suas obrigações fiscais, passando por todos os aspectos relevantes do ponto de vista social.

Mas a Esquerda impôs e o mundo teme - criminosos serão, criminosos ciganos jamais. Entretanto, as forças de segurança estendem o perímetro de buscas pelo País todo, sabendo que Espanha será o objectivo de fuga do meliante. Os ciganos não têm fronteiras, essa uma outra característica que facilita o seu "poder de fogo".

Sobretudo quem vive na Província conhece o perigoso procedimento dos ciganos. A sua ancestral repulsa - sempre falando em termos genéricos, apontados à esmagadora maioria desta étnia - pelas pessoas com quem convivem e mesmo a sua aversão ao trabalho produtivo. Além das contrafacções vendidas nas feiras e da droga (um peso leve e rentável), muito pouco mais. As Marianas haviam de experimentar os sobressaltos dos que lhes são vizinhos... E observar (e intervir em nome da CRP...) as mulheres ciganas entrarem nos CTT com um cachopo de 7 anos pendurado nas ancas, reivindicando a primazia de atendimento... sem alguém com coragem para se opor e denunciar a golpada.

E sem coragem porquê?... Quem me lê diga, sinceramente, - porquê?

O novo Ano poderia começar com menos demagogia e mais igualdade. Mas não creio.

 


28 comentários

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De balio a 29.12.2024 às 17:52

Curiosamente, os judeus têm isto em comum com os ciganos: não se querem integrar (na totalidade) e passam fronteiras com facilidade e naturalidade.
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De M.Sousa a 29.12.2024 às 21:46

Porque será que os esquerdistas odeiam os judeus? Será por, em geral, serem uns falhados que para serem alguém necessitam de parasitar o Estado?  


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De Filipe Costa a 30.12.2024 às 15:10

Oh Balio , para não o insultar muito, eu sou judeu e quero que você peça desculpa pela alarvidade que acabou de escrever.
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De Anónimo a 31.12.2024 às 10:41


Não escrevi nenhuma alarvidade.
Historicamente e na atualidade, uma das maiores ameaças ao judaismo sempre foi a integração. Essa é uma perspetiva que horroriza os judeus religiosos: que os judeus se integrem, casando com não-judeus e não educando os seus filhos como judeus.
Quanto a passar fronteiras com facilidade e naturalidade, isso não é nenhum defeito. Posso dar os exemplos de Joshua Benoliel (que era de Gibraltar, passou muitos anos a Portugal, regressou a Gibraltar) ou de Alain Oulman (francês que passou muitos anos em Portugal e depois regressou ao seu país). Sem contar com a família Bensaúde, imigrantes judeus a partir de Marrocos (onde se chamavan Ben Saud, tal como os reis árabes).
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De M.Sousa a 01.01.2025 às 12:38

Escreveu sim. E agora, está a tentar limpar-se. Uma parvoice para esconder uma alarvidade. 
Um perfeito exemplo da indigência moral desta burguesia parasitária esquerdista que vegeta à sombra do Estado. 
Balio, Lavouras, Anónimo, ou lá quem seja, vá mas é fazer alguma coisa de útil ... se for capaz. 
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De marina a 01.01.2025 às 18:58

tribos nómadas que não se dão bem com a sedentarização.
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De balio a 29.12.2024 às 17:55

O problema dos ciganos não é não quererem integrar-se, é a sua tendência para atividades económicas marginais.
Se não veja-se, também os judeus e os bengalis exigem tradicionalmente casar-se entre si e manter certos costumes, mas nem por isso são malvistos.
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De Anonimus a 29.12.2024 às 20:12

Não,  não é. É mesmo por não seguirem normas sociais, sejam legais ou morais. Mas partilham culpa com quem não as aplica.
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De César a 29.12.2024 às 18:17

Para o jornalismo de esgoto que temos e as Marianas desta vida foi uma família sueca e outra norueguesa  que foram patinar ao Palácio do gelo em Viseu. 
Como os patins estavam apertados ao Stromberg e só havia um par, este disse que a culpa era do Amudsen.
Pronto, palavra puxa palavra...tudo ao tiro.
Quando esta maltinha, que vive em bolhas urbano-depressivas , e que acham que esta mesma Lisboa representa o país, começar a frequentar o país real, pode ser que mudem de opinião. Duvido: no alto da parola arrogância, a ideologia é mais importante que a realidade.
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De Silva a 29.12.2024 às 18:19



Entretanto, já estamos no dia 29 e tudo continua na mesma no Martim Moniz.


Para haver verdadeiras mudanças, é preciso que haja a implementação rápida e em força de reformas estruturais a começar, repito, a começar pela abolição do salário mínimo, liberalização dos despedimentos e abolição dos descontos.
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De imsilva a 29.12.2024 às 19:19

A pergunta que não quer calar. 
Manifesto aprovado. 
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De Anonimus a 29.12.2024 às 20:10

O objectivo é não dar a ideia da generalização. Se cigano rouba, então depreende-se que todo o cigano rouba. 
Curiosamente nao se aplica ao "crime de ódio ", sejam agressões ou mais grave.
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De João-Afonso Machado a 29.12.2024 às 20:40

1 - Estamos a falar de crimes de sangue.
2 - Estamos a falar de criminosos perigosos e da % dos mesmos cometidos pela diversidade da população portuguesa.
3 - Estamos a falar de atropelos aos direitos dos outros, do medo incutido nas pessoas e da % de quem pratica actos conformes.
4 - Estamos a falar de pedofilia e da % de cidadãos que a admitem sob a forma de "casamento"
5 - Estamos a falar das "Marianas" que em nome das "xenobias" pactuam com isto tudo. E v. é um(a) dele(a)s.
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De Anonimus a 30.12.2024 às 07:43

O não uso de referências étnicas tem o propósito que referi. Facto.
Paradoxalmente, não se aplica aos ditos "crimes de ódio ", em que etnias de vítimas e agressores são reveladas. Facto. A interpretação do porquê fica para cada um.
O que os seus 5 pontos têm a ver com isso não percebo, mas também não tenho a capacidade intelectual das elites wokes (e v. é um(a) dele(a)s)
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De Anónimo a 31.12.2024 às 17:40


Estamos a falar de criminosos perigosos


Tanto quanto julgo, o assassínio em Viseu fez parte de uma disputa entre duas famílias ciganas. À partida, nenhuma dessas famílias tem, que eu saiba, um historial de ser constituída por criminosos perigosos para a população em geral. Há que distinguir entre um assassínio pontual, devido a uma disputa entre duas pessoas ou famílias bem concretas, e o assassínio generalizado de pessoas em geral. Parece-me inadequado chamar aos ciganos "criminosos perigosos" só porque um cigano matou outro cigano de uma família rival.
Isso é lá entre eles, diria eu.
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De Anónimo a 31.12.2024 às 17:46


pedofilia e cidadãos que a admitem sob a forma de "casamento"


Parece-me inadequado acusar de pedofilia (a qual é uma perversão sexual) um ou dois jovens que se casam quando menores de idade.


Eu não sei qual é a definção legal de pedofilia, mas eu diria que um rapaz de 18 anos não pode ser considerado pedófilo por ter relações sexuais com uma jovem de 16.


Os nossos reis no passado casaram-se frequentemente quando ainda eram crianças, e começaram a ter relações sexuais quando ainda eram adolescentes. Não creio que pudessem ter sido acusados de terem sido pedófilos por causa disso.


Uma coisa é um homem de 30 anos ter relações sexuais com uma menina de 12. Outra coisa muito diferente é um rapaz de 16 anos ter relações sexuais com uma adolescente de 14. A primeira é pedofilia, a segunda é, quando muito, violação.
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De Albino Manuel a 30.12.2024 às 08:08

Bom, pelos vistos mudou do CDS para o Chega.


Palpita-me que quando o Primeiro Comando da Capital abrir a loja em Portugal - parece que já cá está mas ainda está nas decorações da montra - aí sim vamos ver como isto vai ficar em matéria de matanças e de drogas.
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De João-Afonso Machado a 30.12.2024 às 12:01

Pela sua facilidade em catalogar as pessoas, se se der ao trabalho de ler o meu post anterior (O regresso dos cro-magnons), em 4 deste mês, salvo erro, dirá que sou (era então) do BE.
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De Albino Manuel a 30.12.2024 às 12:19

Daí a surpresa. 
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De João-Afonso Machado a 30.12.2024 às 12:42

Porque não consegue entender que não são os partidos que dizem o que está bem ou está mal, o que pode ou não pode ser dito. Somos nós, pensando pela nossa cabeça e escrevendo em conformidade.
Não tenho qualquer partido, e o Chega jamais, o CDS também e os de Esquerda então nem se fala.
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De Albino Manuel a 30.12.2024 às 13:56

Lá que os partidos digam o que está bem ou mal, é como tudo. Não fazem outra coisa. Já que eu acredite nessa gente é outra.


Só tem um aspecto relativamente aos ciganos: o que é que há de novo para - agora - serem um problema de agenda política? Os problemas de integração da comunidade são seculares, quinhentos anos. Vêm desde o século XVI, reinado de Dom Manuel I.
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De João-Afonso Machado a 30.12.2024 às 15:01

Eu tratei isto como um problema da MINHA agenda política. É  bem verdade, estão cá  há séculos.  Sempre fora. Como cidadão  na Província e até como advogado sei bem do que são capazes e sei do terror que incutem nas populações. Ou nos porteiros e seguranças das urgências hospitalares. 
E não  são mitos nem lendas. É  o quotidiano. 
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De Silva a 30.12.2024 às 13:00

Essa situação resulta da decisão dos eleitores de colocar o Guterres como PM em 1995.
Guterres simplesmente despenalizou o consumo de droga e da pequena posse para consumo, ou seja, a pretexto de "tratar" os toxicodependentes, facilitou a vida aos traficantes.
Como sabem, ou, pelo menos deveriam saber as relações entre o PS e o PT brasileiro sempre foram fortíssimas (bem explícitas quando o Pinócrates esteve no poder) mas que vinham de muito antes.
A ligação entre o PT e essas máfias brasileiras são também bem evidentes.
Uma coisa liga à outra e as consequências foram primeiro, ainda no final dos anos 80 e início dos anos 90 primeiro encher o país de prostitutas brasileiras, depois aumentar exponencialmente o tráfico de droga, até que começaram a vir os membros dessas máfias para cá.
Entretanto, já se passaram quase 30 anos da decisão dos eleitores de colocar o Guterres a PM e de este implementar as suas canalhices.


Para combater tudo isto só mesmo com a implementação rápida e em força de reformas estruturais a começar, repito a começar pela:
Abolição do salário mínimo
Liberalização dos despedimentos
Abolição dos descontos


Obviamente para  caso específico também será necessário a penalização do consumo e (pequena posse para consumo).


Hoje em dia será muito difícil reverter tudo isto, porque temos o "xuxa" Montenegro a PM.
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De Filipe Costa a 30.12.2024 às 15:08

Tenho vizinhos ciganos, uma familia, são uns 10 a viver num T3, nada contra, são pessoas e vivem o melhor que podem. Têm 2 Mercedes recentes e uma carrinha "podre" para as feiras, não usam campainha, gritam na porta para alguém lhes atirar a chave. São estranhos, mas nem por isso tratam mal os vizinhos, uma ameaça aqui ou ali (já passei por isso), mas nada de mal.


Mas há coisas que revoltam muito, como casarem um miudo de 19 anos com uma miuda de 13 anos, que engravidou logo a seguir, saiu da escola e agora lava roupa, passa a ferro e faz de comer.


Continuam meus vizinhos e tenho que viver com isso, desde que não me chateiem, que façam a sua vida.
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De Anónimo a 30.12.2024 às 17:27

Um  "civilização "  que  aboliu a pena de morte ( para crimes devidamente tipificados, bem entendido ) e é "tolerante, inclusiva e abrangente" , encontra-se totalmente indefesa perante  este tipo de "culturas " , para as designar de alguma maneira.
Com os comportamentos que Bruxelas nos impõe, é pura perda de tempo pensar que alguma coisa vai mudar . Mesmo que houvesse vontade política ( que não há, com este PSDois...) a inefável von der Leyen y sus muchachos proibi-lo-ia...basta ver  o tratamento dado à Hungria  -   que , a propósito , lidou maravilhosamente com o problema da ciganagem : na terra Magiar o medo mudou de campo . E é isso que se pretende.
Ressalva : vivi infância e maior parte da juventude numa aldeia ribatejana da margem Sul do Tejo. Sei do que falo.
Juromenha
 
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De maria a 30.12.2024 às 19:06

Tive vizinhos ciganos durante 3 anos. Do piorio, insuportáveis, maldosos, porcos, abusadores, ameaçadores,etc.etc.
Por sorte no tribunal apanhamos uma juíza ( como diziam os moradores) com eles no sítio, que os pôs em ordem e tiveram que abandonar o condomínio, porque além da destruição da propriedade e de bens dos outros,não pagavam a fracção nem despesas.
Num T2 viviam 12, mas tinham 2 Audis novos. Miúdos/as crescidos praticavam a nudez..
É para esquecer!

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