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"A força política para que isso [confinamento] aconteça é muito grande. Basta ler os jornais que há dois dias pedem que tudo se feche. E esta é também uma forma de acalmar o medo que se foi instalando. Mas a eficácia do confinamento é muito baixa (...) A eficácia para evitar as mortes é muito baixa. E a mim o que me preocupa é evitar que as pessoas morram."
Como sabem não tenho qualquer interesse em votar nas eleições presidenciais, mas detesto que me fechem em casa. Façam o favor de ler esta entrevista Jorge Torgal, professor catedrático de Medicina, ao jornal Público.
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