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Francisco Louçã escreveu qualquer coisa comparando Godart e Isabel II.
Qualquer pessoa comum, qualquer pessoa do povo, facilmente esquece o que escreveu Louçã, de tal forma é evidente a sua cabotinice.
O que me interessa é notar, pela enésima vez, que os mais vocais defensores de que é "o povo que mais ordena", são frequentemente os menos capazes de reconhecer o que é povo, olhando para os funerais de Godart e Isabel II.
Louçã não tem dúvidas: "Para o que interessa, que é a cultura, ou o que nos faz partilhar a vida, as ilusões, os encantamentos, as nostalgias, a esperança e a realidade, é de Godard que nos vamos lembrar. E essa memória e respeito pela obra será a homenagem que nenhum poder dinástico jamais alcançará."
Aquele "nos", aquela ideia de "partilhar", diz respeito ao grupo de Louçã, aos que pensam como Louçã, aos que sentem como Louçã, aos que que se encantam como Louçã, não há, nessa ideia de colectivo de que Louçã se reclama, a mais ténue sombra do povo.
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