A Sra. UvL, uma funcionária alemã da "União Europeia" com pelouro dito executivo, nunca eleita em nome pelos europeus, atreve-se a criticar a forma como os eleitores italianos eventualmente queiram votar e dispara ameaças!.

No mesmo tom, mas com a responsabilidade de quem até foi eleito nominalmente, o nosso PR afirma publicamente, sem corar, que votar em partidos populistas(!) não é democrático. Porquê?. Fazem frente ao seu impúdico populismo?. Maus exemplos.

Uma dita "União Europeia"/Alemanhã a caminho de um grande desastre sócio/economico/financeiro. E um Portugal com um "Rei" absolutista.

acabam a coçar a pulguinha, como os cães vadios

Acho melhor procurar apoio médico.

Perdoe-me mencionar a " concorrência" mas, nem a propósito, o blog"Dragoscópio"  faz hoje uma extensa referência  à senhora....
JSP

A Europa implodiu, mas os Europeístas parecem não querer notar essa evidência.
O facto de partidos de extrema esquerda e de extrema direita estarem a emergir em todos os cenários políticos na Europa prende-se, apenas e só, na preservação de uma Democracia que nada tem servido aos povos.
Talvez por isso, os partidos tradicionalistas já não inspirem crédito junto dos que trabalhar para sobreviver. 
São ciclos políticos e a UE tudo faz para se imiscuir nos resultados eleitorais, ou antes no antes dos resultados eleitorais. 
Uma aposta em como não ganha a Extrema-direita em Itália, assim como não ganhou em França.
Eu não sou de políticas, muito menos filiado ou simpatizante de qualquer partido, mas analiso e sinto na pele, como quase todos nós, as políticas tradicionalistas e conservadoras dos ditos partidos democráticos e tradicionalistas.
Bem colocado o seu post, é necessário discutir estes assuntos.
Excelente resto de fim de semana.

Não sejam ursulos...refiro os europeus em geral. 

A Itália é um contribuínte líquido da UE que por si só "cobre" os beneficiários líquidos Grécia e Portugal.


Para além disso, sempre foi considerada (com a Alemanha) um país que poderia "aguentar-se" fora da UE, dada a sua capacidade agrícola e industrial 
(com ênfase no norte do país) de produzirem quase tudo lá dentro.


Não sei se é asisado dar-lhes ideias, um "Italiexit" era capaz de não vir a a calhar agora.

Inacreditável o discurso dessa senhora, que não foi eleita. Vamos ver hoje como os italianos reagem à ideias de Giorgia Meloni.

As políticas europeias têm sido catastróficas em várias áreas a começar pela política energética movida pela onda de ambientalismo extremista e acabando na agenda progressista e wokista que se instalou e que a pouco e pouco vai criando não assuntos que apenas servem para fraturar a sociedade por um lado e para não se discutirem os problemas sérios por outro lado.


Ora durante largos anos estas coisas foram passando mas à data de hoje já não colam porque hoje as pessoas sentem na carteira as consequências das políticas desastrosas desta UE que tudo fez para diminuir a pegada ambiental ignorando completamente as consequências económicas dessa escolha e que a qualquer problema responde com a patetice da "igualdade e diversidade" como se isso é que resolvesse os problemas sérios que temos pela frente. Neste contexto a gradual queda de popularidade da UE é inevitável. 

As Ursulas & todes insistem em fazer-se desentendides sobre o porquê desses fenómenes que estão a surgir um pouco por toda a Europa e mais recentemente na Suécia e em Itália. Não querer ver as razões dessa tendência é um erro monumental. Assim como é duma soberba pretender punir uma decisão livre de um povo que expressou o seu voto, manifestou aquela vontade (sabe-se lá porquê!), num processo eleitoral livre e democrático.


Mas antidemocrática não é apenas a ameaça «prévia» de uma punição, já de si inaceitável, sobre os cidadãos de países livres e soberanos. O que é grave é que a ameaça é uma forma descarada de fazer pressão de modo a "orientar" o voto do eleitorado em determinado sentido para «forçar» o resultado pretendido (não é sério, é fazer das eleições uma «mascarada»)
 Além da evidente contradição há também aqui uma grande desonestidade, porque a atitude da sra. Van der Leyen é o equivalente exacto  da tão criticada "interferência" que diziam ter havido nas eleições e nos referendos de outros países. 
Nem vale a pena citar exemplos dessas acusações recentes, mas gostava de lembrar, a propósito, um referendo "memorável" na Irlanda, mandado repetir até se obter o desejável "sim".