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Liberdade

por João Távora, em 25.04.23

O mais importante que nos lembra o 25 de Abril, conceito muito anterior a 1974, mais antigo que qualquer sistema político, é a Liberdade. Aí é que nos podemos juntar todos.



13 comentários

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De lucklucky a 25.04.2023 às 19:01

Como assim? não me parece que tenha existido Liberdade no 26 de Abril.
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De Ricardo A a 26.04.2023 às 11:54

Para uns sim, para outros não. Então e o futuro do país perguntaram (e bem) alguns,ah isso logo se vê que agora temos um Prec para levar a cabo (em nome das liberdades pois claro) responderam os revolucionários progressistas depois do Abril de 1974.
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De O apartidário a 26.04.2023 às 16:42

Entretanto, e depois da festa e daquela vergonha na Assembleia, temos esta reportagem bem no centro de  Lisboa https://imagenssem.blogs.sapo.pt/26-de-abril-no-centro-de-lisboa-29172

Mais um caso evidente de liberdade sem responsabilidade. 
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De Zé Onofre a 25.04.2023 às 19:10

Boa tarde, João
Citando Sérgio Godinho
"[...] Só há liberdade a sério quando houver
A paz, o pão
habitação
saúde, educação
Só há liberdade a sério quando houver
Liberdade de mudar e decidir
quando pertencer ao povo o que o povo produzir
quando pertencer ao povo o que o povo produzir"


 Então, sim "Aí é que nos podemos juntar todos."


   Zé Onofre
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De Anonimo a 25.04.2023 às 19:14

Podemos juntar desde que haja respeito e tolerância  
Hoje há bolhas, trincheiras, e acima de tudo, verdades incontestáveis.
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De Bilder a 25.04.2023 às 19:34

E pior, há a mania da superioridade moral, já não religiosa (no Ocidente claro) mas ideológica. 
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De Anonimo a 26.04.2023 às 13:53

a superioridade moral é um conceito religioso. O ateísmo também é uma religião. "Eles" acham que não, mas pode ser-se um fanático religioso sem empunhar um símbolo de uma qualquer religião.
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De Jorge a 25.04.2023 às 19:42

Para quem nasceu após o 25 abril isso é a normalidade. Quando olham para o 25 abril riem se com os maluquinhos do prec e da enxada da comprativa. Ninguem destas gerações liga pevide ao 25 abril e o prego final no caixão foi o Lula expresidiario e vassalo de Putin a discursar sobre democracia e liberdade. É só rir.
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De Bilder a 26.04.2023 às 08:54

Vassalo de Putin ou de Xi Xi pingas. 
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De balio a 26.04.2023 às 12:17


O problema é que, nas mentes de muitas pessoas, a ditadura salazarista está e estava estreitamente associada à pobreza e atraso de que Portugal nesse tempo sofria. Para essas pessoas, libertar Portugal da ditadura está e estava estreitamente associado a apartá-lo dessa pobreza e desse atraso. Para essas pessoas, o 25 de Abril - Dia da Liberdade - está indissoluvelmente ligado ao PREC, à Reforma Agrária e às nacionalizações - que não eliminaram a pobreza nem o atraso, bem pelo contrário, mas que foram feitos com o objetivo de os eliminar.
Portanto, para muitas pessoas em Portugal, comemorar o 25 de Abril é comemorar o PREC. Para elas, como cantava Sérgio Godinho, só há liberdade a sério quando houver Pão, Saúde, Habitação, e Educação. A liberdade só por si é, para elas, muito pouco.
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De Francisco Almeida a 26.04.2023 às 16:31

A liberdade tem que ser hierarquizada depois da verdade e depois da justiça. Mesmo que o pão esteja assegurado, ninguém pode ser livre, se estiver a ser enganado e injustiçado. Nesse sentido o 25 de Abril ou, se quiserem, as suas sequelas até hoje, foram um retrocesso em relação ao regime anterior.
Vivi ambas as épocas e no final do marcelismo, a sensação de que o regime estava esgotado era avassaladora mas alguma esperança havia. Lia-se o Expresso, havia a SEDES e mesmo depois da trágica morte de Pinto Leite, via-se um grupo de políticos novos, competentes e que podiam alterar o rumo do regime.
Hoje a sensação de que o regime está esgotado não é menor mas não se vê alternativa que não seja mais uma intervenção estrangeira que, desta vez, será musculada. Já não havendo grande coisa para privatizar - há muito mas com pouco valor - serão mesmo cortes de salários, pensões e regalias. E dada a experiência anterior, penalizações draconianas em caso de reversões.
Basta avaliar os três "D" do 25 de Abril, Democratizar, Descolonizar e Desenvolver, para a esperança. Mas, pior ainda, não há qualquer instituição que goze do respeito nacional. Esta política tudo corrompeu, de tribunais a forças armadas, de bombeiros a misericórdias e até a igreja católica, gerando um vazio que tende para o alheamento ou o desespero.
O que o 25 de Abril me ensinou é que, por muito má que uma situação se apresente, é sempre susceptível de piorar.
A "bolha" política não o admite mas a liberdade está mesmo ameaçada. Nada de drástico nem de violento mas, a pretexto de Covid e dos incêndios, direitos constitucionais foram negados por decisões governamentais e até administrativas. Por seu lado na UE, a Comissão - um orgão não eleito - tem ultrapassado clara e sucessivamente os poderes que tem, poderes esses aliás, alargados no Tratado de Lisboa que foi tudo menos democrático. Nem os assuntos foram postos em consulta às populações nem os signatários tinham representatividade eleitoral para esse fim. 
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De O apartidário a 26.04.2023 às 16:56

As promessas anunciadas pelos promotores e executantes das politicas abrilistas (por parte dos partidos do regime) é a propaganda e a teoria, na prática temos visto, por várias vias, a perda de soberania e de coesão económica e social, o que nos leva a questionar: a quem realmente serviu a dita Revolução do 25 de abril(para além, claro,dos interesses ligados aos partidos e aos corruptos) ? Claramente aos poderes globalistas que concentram poder à custa da falência dos Estados. 
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De O apartidário a 27.04.2023 às 08:21

Ao mesmo tempo temos o seguinte. Eis o que se prepara em nome das liberdades:
"Longe vai o tempo em que mandávamos os nossos filhos para a Escola para aprenderem matemática, português, história, ciências e outras matérias que, além de lhes dar conhecimentos de cultura geral, as preparasse para o mercado de trabalho. Hoje, a principal função da Escola parece ser a de encher a mente das crianças de sexo, ou melhor, de ideologia de género, estimulando-as a experimentar todas as formas, possíveis e imaginárias, de fazer sexo e a não serem o que são, dizendo aos meninos que podem ser meninas e às meninas que podem ser meninos – quando quiserem - que podem escolher o seu género [sexo] e que até podem ser do sexo fluído — hoje é menino, amanhã menina, bissexual, pansexual, o que lhe apetecer, mediante os 114 géneros que a Escola lhes apresenta." Daqui https://sol.sapo.pt/artigo/797745/ha-presse-em-encher-a-cabeca-das-criancas-de-sexo

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