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«Ler da pena de Mário Soares que "está há um mês preso, sem ter sido julgado nem haver qualquer razão jurídica para o ser" será, para José Sócrates, qual Dreyfus perante o seu Zola, um bálsamo, a par do que parece ser a Filosofia. Mais do que em anteriores escritos que fez passar para o exterior, transparece da carta um Sócrates para quem o tempo morto, não sendo um bom lugar, como no romance de Manuel Jorge Marmelo, tem servido para refletir sobre a sua condição pessoal como reflexo da condição humana.
Assim surgem as referências ao poeta francês René Char, que tomou armas para combater a ocupação nazi e sofreu duras provações, nâo apenas para elogiar Soares, mas também para enquadrar a própria atitude, ao regressar de França quando sabia que o esperavam: "Depois, de coração limpo, avancei para lhes fazer frente". »
Pedro Olavo Simões, do JN, sobre a troca de cartas entre Sócrates e Soares, cartas que o jornalista qualifica de "acção política pura e dura". Falam também de Kierkegaard. A ler. Quer a prosa dos dois quer sobretudo a do Simões. Uma delícia, todas
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