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(…) “Neste livro, estão as memórias de uma “resistência”: a de uma casa que, nos séculos XIX e XX, foi miguelista no tempo do liberalismo, e monárquica no tempo da república. Na medida em que ajudou a manter a pluralidade cultural e filosófica contra doutrinas triunfantes, essa resistência deve ser valorizada, independentemente das suas orientações, como parte do que hoje estimamos como liberdade. Descobrir esta “Casa de Abrantes” com João Lancastre e Távora é descobrir histórias e tradições que são dos seus familiares e antepassados, mas também de todos os portugueses, na medida em que Portugal é uma casa feita de muitas casas.”
Excerto da apresentação de Rui Ramos do “A Casa de Abrantes – crónicas de resistência”.
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