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Lula ganhou as eleições e o Brasil perdeu. Fique bem claro, se a vitória eleitoral de Bolsonaro, pela mesma margem de 1%, tivesse ocorrido, o desfecho seria o mesmo. O grande País está dividido em dois, o que, na América do Sul, é péssimo prenúncio. Foi criado um conflito dos mais complicados.
Espantosamente, digladiaram-se o pior e o pior. De um lado, um personagem cuja cara diz tudo - que é o zero além de medíocre actor de uma novela de córonel: arrogante, de péssima oratória e nenhuma sensibilidade política. Do outro, um sindicalista a vir por aí acima tresandando a corrupção. (Ante a satisfação do nosso Sócrates.)
De um lado a demagogia da autoridade e da ordem - que não são nada disso; do outro, a também demagogia dos salários mais altos e do inexistente conhecimento do que sejam a economia e - sobre o sobretudo - as finanças brasileiras.
Num País imenso, a proeza de Lula foi gerada no exterior, em Portugal particularmente (vergonhosa a campanha pró dos media...) e pela Europa fora. Esses os apoios que lhe garantiram 2 milhões de votos (em mais de 156 milhões) de vantagem. Os tais que o asseguram na administração do Brasil, o país mais rico do mundo e o mais hilariante desde o fim do Império. E o Império caiu porque o Imperador quis abolir a escravatura e os córonel não. Questões comezinhas de mão-de-obra barata... O resto é carnaval e o eterno gerúndio - Tá vendo?
Se vai haver guerra civil no Brasil, como já se prenúncia? Creio que não. Apenas o mais rico País do mundo continuará a viver na favela. Sem solução à vista de lava-jacto - sempre indo lavando-jactando...
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óptimo, pode alargar a área de fogo controlado par...
Maria,num terreno da minha família foi o Estado qu...
a ideia de que é impossível juntar várias parcelas...
Não sei responder
Se o pagamento é feito contra a demonstração de qu...