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Um retrato assustador (para quem como eu gosta de jornais) da crescente irrelevância da imprensa escrita nacional, que nem a subida de assinantes do Público online consegue disfarçar. Veja-se por exemplo como as vendas em banca do semanário Diário de Notícias no último ano desceu 36%, para apenas 3981 exemplares...
Da forma como decorre a expulsão dos proprietários do edifício Coutinho há duas lições a tirar e nenhuma delas é tranquilizadora: a primeira é que o autoritarismo que tem caracterizado o poder socialista em Viana só é possível porque a indignação, as causas e a denúncia das injustiças foram deixadas por conta da esquerda. (https://observador.pt/opiniao/o-azar-dos-habitantes-do-predio-coutinho/)
A segunda lição é também um aviso: ninguém que pense vir a ser verdadeiramente escrutinado pelos seus actos exerce o poder deste modo. (https://observador.pt/opiniao/o-azar-dos-habitantes-do-predio-coutinho/)
Para contrariar este estado de coisas, que é verdadeiramente o Estado de Portugal e lutar contra o síndroma azar dos Távoras que se abate sobre quem enfrenta o jacobinismo venho muito pragmaticamente propor que o terreno do prédio Coutinho deixe de ser português e passe a integrar o Rio Grande, mais especificamente na zona em que este rio serve de fronteira entre o EUA e o México. (https://observador.pt/opiniao/o-azar-dos-habitantes-do-predio-coutinho/)
'é a vida!' dizia o sapo so pântano
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Parece é que poucos estão preparados para discutir...
Tenho um histórico de cirurgias infelizmente longo...
Sendo que, no entanto,os doentes no Sns são(por co...
O problema de Espanha é ter um tribunal de ideolog...
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