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No início da manhã, subitamente, a notícia que ninguém estranhou: Jorge Sampaio tinha morrido. Paz à sua alma, sentidos pesâmes à Família, e que resignadamente suporte este doloroso momento.
Foi decretado luto nacional de três dias. Percebe-se e aceita-se.
Após o que nos caiu em cima a costumeira chuvada de depoimentos e comentários, estranho modo de a Comunicação Social e os ditos mais próximos fazerem o seu luto.
Houve até quem realçasse a figura de estadista que foi Jorge Sampaio... Insisto: com todo o respeito pelo defunto, Jorge Sampaio jamais foi um estadista. Confesso: muitas vezes me perguntei como conciliaria ele as suas ideias, o seu modus vivendi, mas eis o que agora nada interessa.
Interessa sim, altura houve em que Jorge Sampaio foi considerado o melhor advogado lisboeta. E, realmente, o seu escritório (seu e dos demais Colegas) foi pujante. Contam-me ainda, era na barra que Jorge Sampaio brilhava.
Do meu ponto de vista, foi esse o seu estilo na política. Avaliando sempre o adversário, afinando a estratégia, aguardando o momento exacto para desfechar o argumento fatal. Nesta sua habilidade, Durão Barroso (talvez...) e Santana Lopes (seguramente) cairam como uns patinhos e abriram as portas ao socratismo. Só mais nada.
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