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Lembrei hoje o grande catedrático que foi António Barbosa de Melo. Professor em Coimbra, fundador do PPD de Sá Carneiro, deputado constituinte, deputado da Assembleia da República, à qual presidiu também.
Decerto, esse o seu grande defeito - seria republicano. E daí os cargos de que foi titular, os mandatos que desempenhou.
Tinha, não sei se lhes ocorre, uma deficiência fisica, uma perna maior do que a outra, o que o obrigava a, no pé da menor, usar um sapatão de sola altíssima.
Na realidade, creio que tal na sua vida não passava de um mero pormenor. O Prof. Barbosa de Melo fez a sua carreira por si, pelo seu saber e pela sua competência. Com brilhantismo, apenas.
Ora, se lembrei hoje esse grande legislador e parlamentar, foi porque acabo de assistir à intervenção da deputada Joacine no debate quinzenal da AR. A qual, sim, manifestamente foi escolhida pelo Livre pela sua gaguez.
Melhor dizendo, não assisti. Não fui capaz de ir até ao fim em tão confrangedor momento. Não havia palavra que não lhe saísse da boca sem um esforço enorme, prolongadíssimo. Sinceramente, compadeci-me, fui sala fora.
Sob o pretexo da defesa das minorias, Tavares preparou este "número especial". Parece, entretanto, a coisa não lhe corre pelo menor. Joacine, por seu lado, não se atrapalha e continua a deixar-nos incomodados por ela, aliás sem proveito que se veja para alguém. A não ser na expectativa já gerada de qual o passo seguinte na vida doméstica do Livre, sendo Joacine muito presa de língua mas muito de rédea solta na sua vontade.
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