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O novo Secretariado de António Costa acabado de formar inclui entre os seus 15 membros um admirador indefectível de Sócrates (João Galamba), uma admiradora indefectível de Sócrates (Maria da Luz Rosinha), um antigo chefe de gabinete de Sócrates (Luís Patrão), um antigo secretário de Estado do Turismo de Sócrates (Bernardo Trindade), um antigo secretário de Estado da Indústria de Sócrates (Fernando Medina) e o senhor encarregado das questões fracturantes -- sobram eutanásia e bestialidade -- quando as questões sérias começam a correr mal (Sérgio Sousa Pinto). Não há, portanto, fantasma nenhum de Sócrates, ele corporizou-se felizmente. Mas, visto que estes membros do novo Secretariado não faziam parte do Secretariado que havia antes, Público e Expresso proclamam com fé comovente que se deu uma «renovação total».
Há-de ter sido para esconjurar fantasmas que Carlos César, o novo presidente do partido, avocou que é ao PS que compete «combater o abuso de poder e a corrupção», o que deixa toda a gente muito mais descansada.
Também a unidade da agremiação ficou garantida com o bater de porta de Francisco Assis, impedido de falar, as críticas de António Arnaut e João Proença à manobra, e o logro em que cairam os seguristas sobre a composição da Comissão Nacional, porque acertaram com os costistas uma coisa e viram publicada outra.
A encerrar o Congresso, António Costa explicou que «há um cada vez maior fosso ideológico, cultural e até civilizacional com a direita radical». Tem toda a razão, excepto numa minudência: o fosso, ideológico, cultural e civilizacional existe em relação à modernidade e aos «adquiridos civilizacionais» (PSF dixit) do mercado livre e da globalização.
É como Mário Soares comentou: «Isto está a correr lindamente».
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