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Vi ontem uma reportagem sobre a equipa do Instituto Ricardo Jorge que tem estado a produzir a informação oficial sobre a evolução da epidemia em curso.
Tinha o mesmo padrão que tenho reparado com demasiada frequência: todos os que apareciam na reportagem eram homens.
E também tenho reparado na clara predominância de homens em muitas das equipas que têm trabalhado na modelação da epidemia (há muitas mulheres nessas equipas, com certeza, mas nem são a maioria, nem estão suficientemente presentes nas funções que definem a orientação geral desses estudos).
Conheço apenas uma modelação com mais impacto que contraria as ideias dominantes, "Fundamental principles of epidemic spread highlight the immediate need for large-scale serological surveys to assess the stage of the SARS-CoV-2 epidemic", é a tal que admite que a população que contactou com o vírus no Reino Unido é muitas vezes mais que aquela que se poderia supor a partir dos testes que se vão fazendo.
Tem como coordenadora e principal investigadora uma mulher, Sunetra Gupta.
Em coisas de elevada incerteza, como é a fase inicial de uma epidemia provocada por um vírus novo, e com elevado impacto nas nossas vidas, como é a ameaça de uma epidemia (e reforço a ideia de que o que tem mais impacto, nesta fase, é a ameaça da epidemia, sobre o impacto real da epidemia sabemos muito pouco), confesso que me deixa muito intranquilo não ver uma maior presença de mulheres no coração da produção de ideias e soluções relacionadas com o assunto.
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