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Entre ontem e hoje identificaram-se duas situações em que o Governo demonstrou ou a sua incompetência ou a arte de mentir. Concretamente e no que ao esboço do Orçamento de 2016 diz respeito, ficámos a saber, através da insuspeita UTAO, que no referido documento “as medidas identificadas pelo Ministério das Finanças (…) comportam diversas irregularidades”. Como é possível, num documento com a importância que este tem, apresentar medidas que são irregulares? Trata-se de ignorância (ou seja, incompetência) quanto às normas em vigor ou, como aqui bem referiu Paulo Ferreira, ilusão contabilística (ou seja, mentira)?
O IVA da restauração não vai, afinal, ver reduzida, em 2016, a respetiva taxa. Porquê? Porque António Costa reconheceu, hoje mesmo, na AR, que “o impacto medido pela Autoridade Tributária é muito superior ao que tínhamos previsto que era de 350 milhões de euros.” Ou seja, em Julho avança a redução da taxa para os “comes” e em 2017 avança para os “bebes”. Como geringonça tributária seria impossível encontrar melhor exemplo do que este. Mas nunca fizeram as contas? É a questão de Helena Matos no seu post de leitura incontornável para se entender a evolução das posições do PS e de António Costa. Também sobre este assunto se coloca a mesma questão: incompetência ou mentira?
A incompetência não passa nos testes (no caso, em Bruxelas) e a mentira rapidamente se destapa. Os próximos dias serão reveladores…
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