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Imigrantes

por João Távora, em 08.08.24

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A esquerda precisa da permanente reposição de níveis de miséria e insegurança na cidade para acalentar o sonho da revolução. Já a direita não dispensa os migrantes pois não têm melhor bode expiatório para justificar a sua impotência perante o deslaçar da comunidade pelo extremo individualismo. O centro, empurra os problemas, na verdade irresolúveis, com a barriga. Certo é que o caminho da decadência no Ocidente parece inexorável.


23 comentários

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De M.Sousa a 08.08.2024 às 20:48


E o caminho para a decadência é inexorável, de facto... A Esquerda está apostada em destruir a sociedade capitalista e liberal, e está cada vez mais perto de o lograr. A Direita, assustada, vocifera e esperneia, mas não sabe o que fazer. A populaça, essa, está já sob uma  narcose marxo-ambientalo-woke, da qual já não recuperará. A questão agora está em saber quanto tempo ainda até ao colapso final das sociedades ocidentais...
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De Silva a 09.08.2024 às 12:14

O que é preciso fazer é extremamente simples, fácil e barato e, apenas depende da vontade/coragem política para implementar reformas estruturais a começar, repito, a começar pela abolição do salário mínimo, liberalização dos despedimentos e abolição dos descontos seguindo-se outras reformas estruturais.
Trump, se voltar à Presidência (será extremamente difícil) já disse que promoverá a maior deportação de ilegais de sempre, ora isso, apenas da vontade/coragem política para ser implementado. Sei que ele tem essa coragem, mas não chega, pois após a sua eventual presidência as coisas deverão voltar à mesma, pois sem a implementação de reformas estruturais que defendo tudo será passível de ser revertido.
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De Filipe a 09.08.2024 às 20:22

abolição do salário mínimo, liberalização dos despedimentos e abolição dos descontos seguindo-se outras reformas estruturais. 

 
Lá está v. a ser tímido. Assim não vamos lá. Precisamos é dum capitalismo mais agressivo, mais... feudal. Sim, já está lá perto, mas falta o empurrão final. 
 
O 1% do topo - os hiper-mamões - devem mandar oficialmente nisto tudo, como a realeza de outros tempos, sem a treta da 'democracia' (que também já é só para inglês ver). E os 9% seguintes, os lacaios +- bem pagos desses mamões, devem ter mais poder sobre os 90%, a ralé. 
 
A ralé deve ganhar ainda menos e não precisa de saúde, habitação e outras tretas. Que desperdicio! Esse dinheiro é para mega-iates e foguetões-pilas. Só assim isto se endireita, amigo Silva. Vá por mim. 
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De Silva a 10.08.2024 às 18:33

Depois da ironia, a realidade continua e a pressão financeira é cada vez maior, ou seja, só resta a implementação de reformas estruturais ou "cernelhadas" intensamente suaves à medida que a pressão financeira aumentar.
Quando a pressão financeira aumenta, o governo corta aqui, depois corta ali, depois corta acolá, aumenta uma imposto aqui, uma taxa ali, outro imposto acolá.
A ralé é a escumalha esquerdopata que deve ser remetida para a Coreia do Norte onde poderão e deverão chatear-se uns aos outros.



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De Filipe a 11.08.2024 às 20:30

A ralé é a escumalha esquerdopata que deve ser remetida para a Coreia do Norte... 

 
Continua demasiado brando, Silva: na Coreia do Norte eles não vão aprender a lição, pois aquilo nada tem de esquerda: uma ínfima elite explora uma população miserável, que não tem qualquer poder sobre a gestão da sociedade ou dos meios de produção, numa espécie de monarquia semi-feudal - ou seja, algo bastante próximo do objectivo final do capitalismo! É só privatizar aquilo e chamar CEO ao rei-badocha. 
 
Em vez de mandar os esquerdopatas embora temos é de pô-los a render aos capitalistas, que é a única utilidade deles. Claro que muitos estão a mais, porque haverá cada vez menos empregos, mas precisamos desse excedente para fazer pressão sobre condições e salários. 
 
Os que não aguentarem mais que emigrem por si mesmos: os outros países capitalistas também precisam, como nós, do excedente para pressionar os trabalhadores deles. Um dia, já faltou mais, a coisa rebenta, claro... mas que importa, já estaremos no nosso bunker na Nova Zelândia. 

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