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Da mesma forma que no dia em que os jihadistas assinaram, em Paris, várias vítimas me assumi como “je suis Charlie” também hoje “sou D. Carlos e D. Luís Filipe”. No dia 7 de Janeiro último não me tornei leitor ou defensor da abordagem editorial do “Charlie Hebdo” nem hoje me torno monárquico. Mas ontem e hoje repudio os actos terroristas e manifesto o meu pesar pelas vítimas inocentes. Hoje recordamos o assassínio do Rei, legítimo Chefe de Estado de Portugal que ocorreu em 1908. Tão legítimo quanto o é hoje o Presidente da República. Mais, o País vivia em liberdade (que, plenamente, só a recuperou em 1974) e por isso o meu repúdio acrescido por este acto horrendo.
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