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É nada que me diga respeito. Social-democrata, sim, mas sem partido, absolutamente dono da minha liberdade. No entanto, não andando por aí o meu amigo Tino de Rans, é ao PSD que confio o meu voto normalmente. Segui, por isso, a "campanha eleitoral" com algum interesse.
Acresce, gostaria de vê-lo uma força política capaz de ombrear com os socialistas e, se possivel, acabar com essa central de negócios e restaurar a democracia.
Mas não sei se lá chegaremos. De Luís Montenegro, nada mais poderemos aspirar senão a uma retórica mais contundente no Parlamento. Acrescem as suas conotações com a Maçonaria, algo que (entre muitas outras considerações em que não me alongo) o aproxima demasiado da dita central de negócios.
Jorge Moreira da Silva é um rapaz novo (aliás, um famalicense, e só isso já conta) dotado de conhecimentos muito mais profundos no domínio do Ambiente - hoje fundamentais - com experiência ministerial e uma seriedade e serenidade sem dúvida convenientes. Deixou, em definitivo, o seu alto cargo na OCDE, por troca com esta incógnita partidária que merece vencer.
Mas ambos incorreram no mesmo erro de se acharem necessitados de carimbar o seu passaporte democrático demarcando-se do Chega. Que nos interessa o Chega, um partido de contestação somente, agora com oportunidade de dizer umas verdades e umas alarvidades na AR? O Chega é inofensivo, a Esquerda e até a menina Sousa Real (e a suas menstruais preocupações) não são. Por um Portugal a sério, sejam sociais-democratas e vejam lá se chegam ao Governo enfim!
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O post não é sobre essa escolha, mas sobre o drama...
Concordo. No entanto, diria que, na mesma semana e...
Da dor-de-corno e das suas insondáveis ramificaçõe...
Acho que também já fiz isso
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