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Esta denominação - o "estado da Nação" - identificando uns debates longos, maçadores e inócuos que regularmente se realizam na AR é sobretudo hilariante. Como se aqueles 230 deputados (esquivemo-nos a adjectivos) fossem capazes de alcançar o que é a Nação - de Portugal - e sobre ela soubessem dizer qualquer coisinha!
(A Nação é, essencialmente a nossa milenar Cultura. A nossa língua - bombardeada por AO's e outras tropelias; a nossa História, destruída até nos canteiros de Belém, desenhados com as armas de Portugal; a nossa civilização levada aos tubos de proveta do experimentalismo urbano-esquerdista; a nossa economia, os nossos costumes, comidos na voragem modernaça; e as nossas tradições que já só servem para vender aos turistas.)
Os debates sobre o estado da Nação são um eufemismo das ameaças mais ou menos veladas da Oposição contra a Maioria. Ou nem isso, agora que há três forças maiores no Parlamento: por ordem decrescente, a Esquerda, a Direita e uns tontinhos sem ideias mas cheios de ambição. Ah!!! - e com a insólita circunstância de dois partidos que se reivindicam de sociais-democratas, sendo que o do Governo poderá gozar de uma presunção abonatória e o da Oposição, há muito se sabe, mais não é do que o braço mercantil da maçonaria portuguesa.
São os debates do estado desta República pró mexicana e afins.
É de quem manda na gente. De quem esgota e afugenta a gente na maré cheia de tanto palavreado. Passa pouco das 17 horas e eu vou à televisão molhar os pés, sorver (masoquistamente) um pouco dessa sonolenta, fedorenta, maresia.
Ao mesmo tempo que decorria esta cena da novela mexicana na ‘República Portuguesa’, também decorria outra nos EUA. Tudo países onde a ‘República’ se vangloria do seu regime dito ‘Democracia’.
“TENHO DE SER HONESTO CONTIGO, STEVE (Bannon). ESTOU-ME NAS TINTAS PARA O QUE ACONTECE NA UCRÂNIA.”
(JD. VANCE, 16 julho 2024, candidato escolhido para Vice-Presidente dos EUA por Donald TRUMP, discurso oficial na ‘Convenção Nacional Republicana’ a decorrer no Milwaukee/EUA)
Ao menos, os tolos democratas e republicanos da «UE» podiam ter percebido antes de o primeiro prédio ter desabado lá na Ucrânia. Não quiseram cumprir os Acordos de Budapeste e de Minsk, agora, são cúmplices e culpados da destruição e morte. E foi para este Poder que os «eleitores» elegeram os seus «eleitos»? E ninguém é culpado, e condenado?
Onde está o PODER (quem manda)? Digam ao 'Povo' (aos «eleitores») onde está o Poder da tal ‘República’ e da dita ‘Democracia’?
JÁ NÃO CHEGA DE ALIENAÇÃO, CORRUPÇÃO E DECADÊNCIA?
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