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É tudo igual, afora ser sábado e não domingo. Mas estão lá os apelos, a incerteza quanto ao vencedor, sondagens e projecções, e a televisão à porta dos locais de votação.
Já com a campanha foi o mesmo, isto é debates e passeios pelo campo. Ou até à Provincia, se quiserem. De onde é oriundo um dos candidatos, o tal que, no segundo frente-a-frente com o seu urbaníssimo rival, usou dos mesmos métodos e o entalou no seu próprio passado.
A conclusão é óbvia, conquanto não entusiasmante: a política em Portugal é um confronto de partidos. Interna ou externamente. Do que tem sempre resultado, a melhor escolha possível é a do menos mau. Se sou contra os partidos? De modo algum. Os partidos é que são contra Portugal, em nome da sua própria sobrevivência.
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