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O pretexto é a Constituição de 1822. A real motivação oscila entre alguma ideologia e a total demagogia. Como se Portugal tivesse dado um salto de 200 anos, daqueles limpinhos, sem um tropeção sequer.
Quando, afinal, a sua vigência durou meses apenas. Quando, depois, foi outorgada a Carta Constitucional. Quando, enfim, o reino voltou ao Legitimismo porque «A legitimidade de D, Miguel estava na unanimidade com que foi aclamado; essa a legitimidade do Mestre de Avis» (Oliveira Martins in Portugal Contemporâneo). Quando, finalmente, a paz nacional foi conseguida com a reposição da Carta, o «Foral dos forais», como lhe chamou Luís de Magalhães.
E quando tudo findou com a Constituição republicana de 1911 e a ditadura de 16 anos do Partido Democrático. A que se seguiu a Constituição de 1933 e toda a II República oportunisticamente chamada o Estado Novo; e a Constituição de 1976, logo a necessitar de ser lavada das suas muitas manchas PREC-socialistas.
É, os documentos que os nossos Reis outorgavam e concediam às muitas terras do Reino chamavam-se forais e continham todo o normativo por que se havia de reger este ou aquele povo. Aceita-se perfeitamente que tais disposições se colijam num documento só, chamado "constituição". O que não se pode admitir é que à sombra dela, da "Constituição", - e quase sem excepções - uma classe de endinheirados se vá mantendo e engordando à custa dos portugueses. Dir-se-ia, de há 200 anos a esta parte - não se desse o caso de a AR não festejar hoje a Constituição de 1822, somente apanhar a boleia para se auto-elogiar perante o povo.
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óptimo, pode alargar a área de fogo controlado par...
Maria,num terreno da minha família foi o Estado qu...
a ideia de que é impossível juntar várias parcelas...
Não sei responder
Se o pagamento é feito contra a demonstração de qu...