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Talvez não fossemos tantos como os que agora se abrigam debaixo do barraco posto na Câmara Municipal de Lisboa. Mas o Governo é opulento em ministros e secretários de Estado; as Forças Armadas têm mais altos cargos do que propriamente militares; os autarcas são às dúzias; o Corpo Diplomático vasto; os "convidados" mais que muitos; e a Banda da GNR, toda ela, também se acolhe sob o dito barraco. A "ética republicana" tem um protocolo que não deixa comilão algum de fora.
Em Lisboa, a comemorar a República, só faltam mesmo os populares. Excepção feita a uma manifestação de protesto de professores, ludibriada por um ministro que deu a volta por trás e os evitou.
Em 2010, na nossa Guimarães, não houve entidades oficiais. Houve povo que espontaneamente se juntou e percorreu a cidade par a par com SS. AA. RR os Duques de Bragança. Comemorando o 5 de Outubro de 1143, o nascimento de Portugal.
No Largo da Oliveira, o aglomerado de gentes tornou-se maior.
Era uma manifestação apartidária contra o Governo de Sócrates. O caixão que os manifestantes traziam dizia tudo do 5 de Outubro republicano.
Se forem à televisão agora, constatarão o triste espectáculo que referi. Comentado por repórteres capazes das maiores enormidades históricas.
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