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No Observador, Miguel Pinheiro acusa o PS de só gostar de fazer as coisas em cima do joelho. Acrescento eu, que nem tudo. Nomeadamente a gestão do sentimento do eleitorado.
Se nos lembrarmos, por exemplo, do excepcional artigo de José Mendonça da Cruz no Observador em Dezembro ultimo, as 44 razões para votar socialista, e nos confrontarmos com a serena e majestosa caminhada do PS nas eleições e nas sondagens, fica claro que, pelo menos na propaganda, são cerebrais e competentes.
António Costa anda desaparecido. Espera que as criticas , tal como um fogo se extingue depois de consumir todo o oxigénio, se esgotem a si mesmas. Para isso, aguenta impávido e silencioso, as justas e graves criticas, o concerto desafinado de ministros insustentáveis, desgraças atrás de desgraças. Espera o seu momento.
Aponta para desconfinar na Páscoa, na esperança de o fazer em meados de Março, aparecendo como uma espécie de Pai Natal, capaz de milagres.
Aguarda pelo fim do pior, para fazer uma remodelação de Governo que traga um capital de esperança em período de distensão e esperança.
Guarda todos os trunfos para novo volte face mágico de que é pródigo.
Sabe que fazer disparates graves é uma consequência directa do exercício de poder pelo PS. Como poucos, sabe como fazer esquecer. Comparado com Costa, Goebbels era um menino.
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O post não é sobre essa escolha, mas sobre o drama...
Concordo. No entanto, diria que, na mesma semana e...
Da dor-de-corno e das suas insondáveis ramificaçõe...
Acho que também já fiz isso
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